Cultura

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O público pode escolher entre o teatro, músicas, programação infantil e apresentações no Pelourinho

Neste fim de semana Salvador está repleta de eventos para entreter a população. O público pode escolher entre o teatro, músicas, programação infantil e apresentações no Pelourinho, ou ainda um programa mais light no Parque da Cidade. No Espaço Cultural da Barroquinha, sábado e domingo (6 e 7), às 19h, tem a Nova Dramaturgia da Melanina Acentuada. O projeto, iniciado em São Paulo, em 2013, tem o propósito de apurar a estética, identidade e produções do teatro negro contemporâneo.

Já no Teatro Gregório de Matos, também sábado e domingo, os apaixonados por dança podem conferir o “Solos Balance – Balé Jovem”, criado pelo bailarino, coreógrafo e diretor, Matias Santiago, que promove o encontro entre coreógrafos consagrados e jovens bailarinos em ascensão.

Pelourinho - Para quem gosta de samba, no sábado (6), às 19h, vai curtir o Grupo Só Samba de Roda pelo projeto “Música nas Esquinas”, no Pelourinho. Já no domingo (7), tem o concerto na Igreja do Rosário dos Pretos com o Grupo Ambiente Brasileiro, às 11h. O grupo apresenta performances de dança, poesia e artes visuais.

No Cruzeiro de São Francisco, às 16h, a Boiada Multicor, grupo criado pelo professor Jorge Conceição, faz a alegria da criançada trazendo contação de história com personagens da cultura popular brasileira.

Parque da Cidade - Neste sábado (6), das 8h às 18h, acontece a exposição de carros antigos, com diversos modelos e marcas de veículos do passado. O evento é organizado pela Veteran Car Clube Bahia e são esperados cerca de 500 visitantes no Parque da Cidade. Para quem quer começar o dia bem relaxado, a opção é curtir a ginástica e meditação, no domingo (7), das 7h às 8h, na Alameda dos Ipês, com o professor Frederico Santos, que realiza treinos funcionais através do projeto Ação Saúde e Bem-Estar. Já das 8h às 10h, o indiano e terapeuta holístico, Karun Naidu, ministra aula de Tai Chi Chuan na Praça Confúcio.

O ex-integrante da banda Araketu, Tatau, lança seu CD & DVD, intitulado de “Memórias”, neste domingo (7), das 11h às 14h, no Anfiteatro Dorival Caymmi. No domingo, das 9h às 12h, o grupo Batalha Cênica Salvador promove mais um encontro de Esgrima e Arquearia Tradicional, no gramado ao lado da Praça Confúcio, para pessoas com idade mínima de 18 anos.

Também no domingo, a programação cultural do Parque da Cidade promove atividades lúdicas e esportivas variadas para as crianças, das 13h às 17h, no gramado ao lado da Praça Confúcio com a Liga Infantil.

 

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Na próxima segunda-feira (25), às 18h, no Museu Sete Candeeiros, no Centro Histórico, a Associação de Terreiros da Liberdade e Adjacências (Egbe Axé) realiza a 4ª Edição do Prêmio Mulheres Negras Contam a Sua História. O prêmio é promovido pela associação, em parceria com a Prefeitura Municipal de Salvador, através da Secretaria Municipal da Reparação (Semur) e empresas parceiras do projeto.

Serão homenageadas Vilma Reis (ouvidora geral da Defensoria Pública da Bahia), Viviam Caroline (presidente da Banda Didá), Mônica Anjos, Mel Adùn (editora da Oguns Toque), yalorixá Lila D’Oxum (Ilê Axé YáTomin), Ebomi Nice de Oyá (Terreiro Casa Branca), Lindinalva de Paula (membro da Rede de Mulheres da Bahia), Ivana Flores (jornalista), Germana Pinheiro (vice-presidente da Comissão de Promoção da Igualdade Racial da OAB Bahia), Edna Alcântara (nengua de nkissi do Terreiro Gunzo Mutalombo Junssara) e Jane Salles (bloco afro Malê Debalê).

Igualdade de direitos - A Associação de Terreiros da Liberdade e Adjacências é presidida pela yalorixá Diana de Oxum. Possui cerca de 120 terreiros credenciados e seu propósito é realizar eventos para a promoção e debate de políticas públicas da igualdade de direitos, dentro das religiões de matriz africana. Para isso, são realizados debates, fóruns, seminários, ciclos de palestras e premiações, que destaquem as principais ações realizadas junto à sociedade civil organizada.

Recentemente, no Dia Internacional da Mulher Negra na América Latina e no Caribe, o Egbe Axé promoveu o I Encontro de Mulheres Negras no Teatro Sesc Bahia (Aquidabã), onde foi discutido por diversas mulheres negras representantes dos órgãos públicos municipais, estaduais e da sociedade civil o tema “ O Papel da Mulher Negra na Sociedade Brasileira”. O evento também contou com exposições de diversos artesãos, desfile de moda promovido por afroempreendedores e música.

 

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Considerado como uma das riquezas culturais brasileiras pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), o Terreiro do Bate Folha, localizado no bairro da Mata Escura, completa cem anos de existência em 2016 e foi homenageado em mais uma edição do projeto "A Casa Vai à Escola". A ação, que ocorreu hoje (07) na Escola Municipal São Miguel, é promovido pela Casa do Benin.

O terreiro Mansu Banduquenqué ou Bate Folha é uma importante instituição religiosa de Salvador constituída a partir das raízes históricas dos povos bantu, oriundos do Congo e Angola e que foram trazidos para o Brasil no período inicial da escravidão brasileira. Nesta edição do projeto, os alunos puderam se aprofundar nas questões históricas e culturais do bairro e das tradições indígenas, além da importância do Bate Folha para a sociedade. De acordo com a arte-educadora da Casa do Benin, Régia Ribeiro, a aula tem início com uma viagem na história do Brasil, abordando a vinda de integrantes dos povos bantu até apresentar a história do espaço religioso.

Sobre a didática aplicada para a realização das aulas, Régia Ribeiro ressaltou que existe uma preocupação em tratar do tema de uma forma muito sutil. “Fazemos uma abordagem naquilo que tem uma relação com o aluno. Neste caso falamos sobre vegetação, porque esse é o terreiro localizado na região urbana que tem a maior reserva de Mata Atlântica. Esse foi o grande diferencial, a preservação da reserva”, completou. A partir do sub-tema vegetação, os estudantes puderam aprender sobre alimentação, medicina, cosmética, decoração e outras aplicações da plantas na vida de cada indivíduo.

Passando para a parte prática da aula, os alunos puderam apreciar a apresentação do grupo Ubuntu Africanias, que contou a história da formação mundo pelo viés da cultura indígena. A programação do grupo também contou com músicas indígenas, simulação de ritual da dança da chuva e ensino de palavras de origem Tupi.

O projeto "A Casa Vai à Escola" é realizado pelo terceiro ano consecutivo e já contou com cinco edições em 2016. Na próxima quarta-feira (13), o projeto chega até a Escola Municipal Hilberto Silva, localizada na Ladeira de São Domingos, na Baixa do Fiscal. O tema da edição será a dança afro, onde o grupo Balé Jovem de Salvador irá ministrar uma oficina sobre o assunto.

 

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De volta ao passado
Para os apaixonados por carros antigos, neste sábado (06), estaciona no Parque da Cidade uma exposição com diversos modelos e marcas de veículos do passado. O evento, que é organizado pela Veteran Car Club da Bahia, acontece das 08h às 18h no estacionamento do parque. É esperado cerca de 500 visitantes.

Ginástica e Meditação
No domingo (7), ginástica e meditação são as opções para quem quer começar o dia relaxado e com disposição. Das 7h às 8h, na Alameda dos Ipês, o professor Frederico Santos realiza treinos funcionais através do projeto Ação Saúde e Bem-Estar. E das 8h às 10h, Karun Naidu, indiano e terapeuta holístico, ministra aula de Tai Chi Chuan na Praça do Confúcio.

CD & DVD de TATAU
No Anfiteatro Dorival Caymmi, Tatau, ex-integrante da banda Araketu, promete agitar o público com o lançamento do seu mais novo CD & DVD, intitulado “Memórias”. O evento terá a presença de convidados e acontecerá domingo, das 11h às 14h.

Esgrima e Arquearia no Parque
Aproveitando o clima olímpico que invade o país, vai ser realizada, no gramado ao lado da Praça Confúcio, uma aula de Esgrima e Arquearia Tradicional para pessoas com idade mínima de 18 anos. A ação, que é promovida pelo grupo Batalha Cênica Salvador, acontece das 9h às 12h.

Lazer Infantil
Ainda no domingo, a programação cultural do Parque da Cidade também irá promover atividades lúdicas e esportivas variadas para as crianças. Onde? No gramado ao lado da Praça do Confúcio, das 13h às 17h, com a Liga Infantil.

OBS: Os eventos culturais realizados no Parque da Cidade são gratuitos.

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A Casa do Rio Vermelho segue com as comemorações do centenário da escritora Zélia Gattai, que foram iniciadas no último dia 2, data do seu aniversário de nascimento, e terminam dia 31 de julho. No próximo sábado (23), das 15h30 às 17h30, tem sarau com atores e músicos baianos, dançarinos e capoeiristas e ainda a apresentação do "Perfil Zélia", com Aninha Franco e Rita Assemany.

Já no domingo (24), às 11h, apresentação do "pocket" da peça de teatro "Na Casa do Rio Vermelho - o amor de Zélia e Jorge", com Luciana Borghi, direção e texto de Renato Santos. A entrada custa R$20 (inteira) e R$10 (meia para estudantes e idosos). Crianças até 6 anos não pagam.

Memorial - A Casa do Rio Vermelho, localizada na Rua Alagoinhas, é um memorial que foi requalificado com apoio da Prefeitura de Salvador e era a antiga residência de Zélia e Jorge. A escritora, fotógrafa e memorialista Zélia Gattai Amado de Faria casou com Jorge Amado em 1945, sempre trabalhando com o marido nos processos de datilografia e revisão de obras. Escreveu 17 livros, sendo o primeiro aos 63 anos, “Anarquistas, Graças a Deus” e teve três filhos: Luís Carlos, do primeiro casamento com Aldo Veiga, e João Jorge e Paloma, com Jorge Amado. Faleceu aos 91 anos, em 17 de maio de 2008.

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Programação acontece durante este mês de julho e engloba exposição, sarau e apresentação de teatro no memorial

Em celebração pelos 100 anos de nascimento da escritora Zélia Gattai, completados no último dia 2, a Casa do Rio Vermelho – memorial requalificado com apoio da Prefeitura na antiga residência em que viveu com o também escritor Jorge Amado, na Rua Alagoinhas – promove uma programação especial durante todo este mês de julho. As ações foram iniciadas no último dia 2 com a filha do casal e também escritora Paloma Amado recepcionando os visitantes e realizando o pré-lançamento do livro “Pituco”. Demais atividades prosseguem até o dia 31.

De terça a domingo, das 10h às 17h, o público pode conferir a exposição temporária dos vestidos de Zélia Gattai e da mesa de trabalho. Aos sábados (dias 9, 16, 23 e 30), das 15h30 às 17h30, acontece o Sarau com atores e músicos baianos, capoeiristas e dançarinos, além da apresentação do “Perfil Zélia”, com Aninha Franco e Rita Assemany.

Já aos domingos (dias 10, 17, 24 e 31), às 11h, os visitantes podem conferir o “pocket” da peça de teatro “Na Casa do Rio Vermelho – O Amor de Zélia e Jorge”, com a atriz Luciana Borghi e direção e texto de Renato Santos. A entrada para a Casa do Rio Vermelho custa R$20 (inteira) e R$10 (meia para estudantes e idosos). Crianças até 6 anos não pagam.

Memorial – A casa de número 33 da Rua Alagoinhas, em Rio Vermelho, foi a residência do casal de escritores Jorge Amado e Zélia Gattai desde a década de 1960, quando adquirida com o dinheiro da venda dos direitos do livro “Gabriela, Cravo e Canela” pelo autor. Depois de 11 anos fechado, o local passou por completa requalificação promovida pela Prefeitura, com participação da Fundação Casa de Jorge Amado e da própria família dos escritores, passando a abrigar o memorial desde novembro de 2014, sendo o ambiente aberto à visitação.

A área de mais de mil metros quadrados conta com riqueza de detalhes a vida de Jorge e Zélia em diversos ambientes, incluindo o jardim onde as cinzas do casal estão depositadas. Dentre os espaços estão o “Roda de Conversa”, onde cinco telas exibem vídeos de até 15 minutos com depoimentos de personalidades, amigos e familiares. Outros ambientes
foram batizados com diversas temáticas. Mais informações também podem ser obtidas pelo site casadoriovermelho.com.br.

Perfil da escritora – Nascida em São Paulo em 2 de julho de 1916, Zélia Gattai Amado de Faria era filha de imigrantes italianos e se destacou como escritora, fotógrafa e memorialista, tendo também grande participação na militância política nacional durante quase toda a vida. Leitora de Jorge Amado, conheceu o escritor baiano em 1945 e casaram-se poucos meses depois, numa união que durou até a morte de Jorge, em 2001. Durante esse período, trabalhou ao lado do marido nos processos de datilografia e revisão das obras, além de ter vivido na França e na antiga Checoslováquia, após perda do mandato de deputado federal do esposo e exílio da família, tempo em que começou a fotografar. Na década de 1960 a família retornou ao Brasil e passou a viver, em seguida, na casa do Rio Vermelho.

O primeiro dos 17 livros foi escrito aos 63 anos, “Anarquistas, Graças a Deus”. Em 1984 recebeu o título de cidadã de Salvador e, em 2001, foi eleita para a Academia Brasileira de Letras para a cadeira 23, que antes era ocupada pelo marido. A escritora teve três filhos: Luís Carlos, do primeiro casamento com Aldo Veiga, e João Jorge e Paloma, com Jorge Amado. Faleceu em Salvador em 17 de maio de 2008, aos 91 anos.

 

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A Lei 9.072/2016 reconhece a arte-luta como expressão cultural e esportiva, de caráter educacional e formativo

O ensino da capoeira nas escolas municipais de Salvador ganhou mais um incentivo e agora pode ser reconhecido efetivamente como atividade complementar. A atividade foi regulamentada na semana anterior, quando o prefeito ACM Neto sancionou a Lei 9.072/2016, que reconhece a arte-luta como expressão cultural e esportiva, de caráter educacional e formativo, e permite que as instituições possam estabelecer parcerias para o ensino da capoeira em escolas nas instâncias do ensino municipal, público e privado.

Em Salvador, atualmente existem cerca de 78 escolas da rede municipal de ensino que desenvolvem, além da grade curricular, atividades para o ensino da capoeira com os alunos. Embora o número de instituições na rede que trabalham com a capoeira ainda seja pequeno, comparado com as 430 escolas disponíveis através do município, o dado já é considerado um grande avanço no fomento da arte-luta e da cultura de matriz africana na cidade.

Um exemplo de sucesso no trabalho com a capoeira nas unidades da rede municipal é a Escola Municipal Fernando Presídio, localizada na 2ª Travessa Bela Vista de Tubarão, em Paripe. Na unidade mais de 150 alunos praticam, no turno oposto ao período de aulas formais, atividades de capoeira. As aulas acontecem às segundas e quartas-feiras, durante todo o dia, e atendem crianças com idade a partir de 4 anos. O trabalho é realizado em parceria com a Associação Beneficente Educação Arte e Cidadania (Abeac), que possui sede na Ribeira, e acontece na escola desde 2015.

Aproximando a comunidade - “Quando iniciamos nossa gestão na escola percebemos que a comunidade andava muito afastada daqui. Trouxemos a capoeira como forma de aproximar a comunidade e isso vem dando certo. Além dos alunos, idosos do Abrigo Coração de Jesus, que é mantido pela comunidade, também vem participar das aulas de capoeira. Essa interação é maravilhosa”, relatou a chefe da secretaria da escola, Rejane Ribeiro.

Sobre a regulamentação do ensino da arte-luta nas escolas, a titular da Gerência de Currículos da Secretaria da Educação (Smed), Gilmária Cunha, explica que através da capoeira é possível aprender aspectos como o conhecimento do próprio corpo, musicalidade e ritualidade. “Esse reconhecimento eu considero bastante valioso, pois a capoeira já foi reconhecida como expressão cultural e patrimônio imaterial, ela faz parte da nossa história e identidade e agora é reconhecida como instrumento de caráter educativo e formacional. Reconhecemos que o resgate da nossa ancestralidade pode estar dentro da escola e que isso é um condutor educacional. Isso vai facilitar bastante porque vai possibilitar que mais escolas possam realizar o conveniamento”, completou Gilmária.

A gestora também destaca que como o ofício dos mestres de capoeira é algo tradicional e tem seus ensinamentos transmitidos dentro das comunidades, não é necessário que o mestre possua uma formação acadêmica para dar aula nas escolas, embora existam professores na rede que também trabalham a arte-luta dentro das aulas de educação física.

Transformação social - Professor de capoeira na Escola Fernando Presídio, Gilson Evangelista, conhecido por Mestre Breack, destacou os benefícios da prática da capoeira com as crianças. “A capoeira contribui de forma ampla para a formação das crianças. Tudo que acontece aqui nas aulas nós utilizamos como um recurso para ensinar a eles sobre a vida. Quando um aluno cai, por exemplo, eu mostro que dar risada não é legal, que o correto é ajudar o colega. Esses ensinamentos se refletem na vida deles e também são uma forma de afastá-los da violência.

Além da formação na capoeira, Mestre Breack é estudante do sétimo período de Educação Física e já desenvolveu trabalhos com a capoeira em diversas comunidades da cidade. Apenas na Fundação Cidade-Mãe (FCM), órgão vinculado à Secretaria Municipal de Promoção Social, Esporte e Combate à Pobreza (Semps), ele comandou turmas de capoeira por três anos.

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O Pelourinho Dia e Noite terá poesia, concerto nas igrejas e roda de samba durante os fins de semana do mês de julho, numa programação preparada pela Fundação Gregório de Mattos (FGM). Na sexta-feira (15), às 19h, será realizado o projeto Poesia no Pelô, contando com as atrações Poesia em Trânsito e Pé de Poesia. No domingo (17), às 11h, haverá o projeto Concerto nas Igrejas, com o Grupo Musical Onírica.

Nos dias 22 e 29, o Poesia do Pelô retorna às ruas, às 19h, com mais uma edição das apresentações do Poesia em Trânsito e Pé de Poesia. Também no dia 29, no Largo de Santo Antônio Além do Carmo, o público contará com a apresentação do Grupo Botequim, animando a roda de samba a partir das 20h.

Casa do Benin – A FGM preparou ainda uma programação específica para a Casa do Benin, localizada na Rua Padre Agostinho Gomes, nº 17, Pelourinho. Nos dias 18, 20, 25 e 27 (segundas e quartas), serão realizadas aulas de Dança Afro direcionado a amadores e interessados no campo das tradições africanas, dança e terapia. O curso é orientado por professores especialistas na área, e acontece no Espaço Jeje-Nagô, das 14h às 16h30. Já nos dias 19, 21, 26 e 28 (terças e quintas), toma conta do mesmo espaço as aulas de capoeira ministradas pela associação Associação Cultural Capoeira Gangara, das 19h às 21h.

Também nos dias 19, 21, 26 e 28 (terças e quintas), das 13h às 17h, no Espaço Jeje-Nagô, será realizado o projeto Slleyk da Bahia, que tem como foco levar a cultura brasileira para o mundo, fazendo uma interligação de arte, cultura e conhecimento. Dessa forma o projeto tem desenvolvido trabalhos voltados para a música, teatro, dança. Finalizando a programação, no dia 28 de julho, a Casa do Benin recebe o ensaio do Grupo de Teatro “Os Insênicos”, formados por atores com de transtornos mentais. O evento acontece no Espaço Jeje-Nagô, das 9h às 12h.

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Programação do 193º aniversário da Independência do Brasil e da Bahia está repleta de atrações

As comemorações do 193º aniversário da Independência do Brasil na Bahia, no dia Dois de julho, neste sábado, têm variada agenda cultural em Salvador. Além de preservar a história da maior data cívica do estado, quase bicentenária, possui programação repleta de atrações para agradar adultos e crianças. A festa, que esse ano tem como tema "Caboclos - símbolo da liberdade", começa nesta sexta-feira (01) e só terminará no domingo (3), com a realização do tradicional Baile da Independência, sob o comando dos maestros Fred Dantas e Paulo Primo com suas respectivas orquestras.

Programação prévia – Nesta sexta-feira (01), a partir das 9h, será realizado o “Te Deum”, na Igreja de São Pedro dos Clérigos, localizada no Terreiro de Jesus, que este ano homenageará o professor e historiador Luís Henrique Dias Tavares, autor, entre outros livros, de “A Independência do Brasil na Bahia”, principal publicação sobre os acontecimentos que culminaram na vitória das forças brasileiras sobre o exército português. No mesmo dia, às 11h, a Câmara Municipal homenageia os heróis da Independência no Salão Nobre. No período da tarde, às 16h, está prevista a chegada do fogo simbólico no Largo de Pirajá, com acendimento da pira e hasteamento das bandeiras.

No sábado (02), às 6h, o dia começa com a queima de fogos no Largo da Lapinha. Às 8h, será iniciada a organização do cortejo cívico, antecedendo o hasteamento da bandeira do Brasil (pelo governador Rui Costa), da Bahia (pelo presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Nilo), de Salvador (pelo prefeito ACM Neto) e do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia (IGHB-BA) (por Eduardo Moraes de Castro, presidente da entidade). Logo depois, serão colocadas flores no túmulo do General Labatut pelas autoridades, seguida pela entrega dos carros emblemáticos do Caboclo e da Cabocla pelo IGHB-BA ao prefeito ACM Neto, finalizando com a execução do Hino ao 2 de Julhopela Marinha do Brasil.

Cortejo – O cortejo cívico está com saída programada para 9h30, com homenagem aos heróis da Independência e breves paradas ao longo do cortejo para homenagens. Às 11h30, os carros do Caboclo e da Cabocla serão recolhidos à Praça Thomé de Souza, onde ficarão até as 15h, quando tem início a segunda parte do cortejo, com previsão de chegada às 17h no Campo Grande. Antes, às 14h30, será realizada a cerimônia cívica do 2º Distrito Naval.

No Campo Grande, as bandeiras oficiais do Brasil, da Bahia e de Salvador serão hasteadas respectivamente pelo governador da Bahia, Rui Costa, pelo presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, Marcelo Nilo, e pelo prefeito ACM Neto. O hasteamento será acompanhado da execução do Hino Nacional pelas bandas de música da Marinha, Exército, Aeronáutica e Polícia Militar. Após o hasteamento das bandeiras e execução do hino, as autoridades colocarão coroas de flores no Monumento ao 2 de Julho, em companhia do presidente da Câmara de Vereadores de Salvador, Paulo Câmara, e de comandantes militares.

A cerimônia será finalizada com a execução do Hino ao 2 de Julho pela Banda de Música da Polícia Militar da Bahia, do acendimento da Pira do Fogo Simbólico pelo professor Hélio Carneiro de Campos e a execução do Hino Nacional pelas bandas de música da Marinha, Exército, Aeronáutica e Polícia Militar.

Programação cultural – Sábado (02), após o desfile, será realizado o tradicional Encontro de Filarmônicas, em sua 25ª edição, com o Maestro Fred Dantas. Domingo (03), das 16h às 18h, a criançada tem programação especial com o Grupo ViaPalco e o espetáculo “Um Dia de Palhaçada”. A partir das 18h, começa o Baile da Independência – com a Orquestra do Maestro Fred Dantas e participação da Orquestra Paulo Primo, até as 21h30. Só na terça-feira (05), às 17h, acontece a volta dos Carros Emblemáticos, com a Orquestra do Maestro Reginaldo de Xangô, Fanfarras e Grupos Culturais.

 

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