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Com mais de 14 mil acolhimentos realizados, o Hospital Veterinário de Salvador segue com a oferta gratuita de vários serviços para o bem-estar e a saúde animal. Nestes 45 dias de funcionamento, os serviços mais procurados pelos soteropolitanos para os seus animais é o de consulta médica (entre clínico e ortopedia), seguido por administração de medicamentos, exames de imagens e soroterapia.

O local oferece atendimento de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, e aos sábados, de 8h às 12h. O equipamento é o maior no segmento veterinário do país com atendimento gratuito. Ao todo, são mais de 70 leitos para acolher cães e gatos domésticos, seja de tutores independentes ou de ONGs, com assistência eletiva para ofertar uma média de 50 acolhimentos diários.

A diretora de Proteção Animal (Dipa) da Secretaria Municipal de Sustentabilidade, Resiliência e Proteção Animal (Secis), Michelle Holanda, pontua ainda que há uma busca expressiva por cirurgias, que são procedimentos de alta complexidade.

“Mastectomia para tratamento de câncer mamário e animais acidentados necessitam constantemente de apoio cirúrgico. Outro serviço com bastante procura é a Limpeza de Miíase, o que evita óbitos e feridas dolorosas para animais. Ficamos felizes de poder suprir essa demanda, que antes, só era possível para quem podia custear”, afirmou a diretora.

Para acompanhar as novidades e informações sobre o Hospital Veterinário, é possível acessar o Instagram @hpvetssa.

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Como parte do projeto Brota Arte no Engenho – Riqueza Cultural e Ancestral, a Associação Comunitária Santa Luzia, no bairro do Engenho Velho de Brotas, recebeu esta semana a Oficina de Confecção de Acessórios com Materiais Recicláveis. No local, 25 alunas aprenderam técnicas de produção de colares, pulseiras, brincos e adereços, com o uso de plástico, garrafas PET, lacres, latas, sisal e palha. A atividade é apoiada pela Prefeitura de Salvador, através da Fundação Gregório de Mattos (FGM).

O projeto englobou, ainda, a realização de uma palestra sobre Sustentabilidade e Reuso de Materiais, apresentada pelo engenheiro sanitarista e ambiental Elson Souza. Já as aulas da oficina ocorreram nos dias 6, 7 e 8, no turno vespertino. O projeto será concluído com um desfile, no dia 9 de junho, às 18h, no Cine Teatro Solar Boa Vista, com uma coleção inspirada nas manifestações artísticas, culturais e religiosas e nos artistas e personalidades do bairro. As peças que foram produzidas durante a oficina também irão compor o figurino dos modelos.

Valorizar o bairro – “A oficina tem sido totalmente satisfatória, inclusive tem superado as nossas expectativas. Muitas pessoas que demonstraram interesse logo de início apareceram e trouxeram outras pessoas também. No segundo dia quase o dobro apareceu. Isso mostra que a comunidade é realmente carente de cursos e oficinas que ocupem o tempo e ofereçam novas oportunidades”, conta o estilista e idealizador do projeto, Cid Brito.

Brota Arte no Engenho visa exaltar o potencial e a fonte de arte e cultura do Engenho Velho de Brotas. O verbo “brotar” faz uma brincadeira com o nome do bairro: Brotas. A iniciativa buscou agregar profissionais e personalidades da própria localidade, a exemplo da professora da oficina, que é designer e comerciante do bairro, do idealizador do projeto, do engenheiro que apresentou a palestra, dos alunos e das pessoas que irão participar do desfile, algumas delas modelos que moraram ou ainda moram no Engenho Velho de Brotas.

“Eu sou nascido e criado aqui no bairro e tudo que aprendi foi observando as manifestações culturais que surgiram daqui ou que aqui aconteceram. Eu me firmei hoje como estilista tendo como primeira experiência a produção de roupas para quadrilhas juninas daqui. Hoje, eu trabalho com moda e com adereços para religiões de matriz africana”, afirma Brito.

Produção e preservação – Para a professora Rosana Souza, que trabalha com design e acessórios há 25 anos e tem uma loja no bairro onde expõe os seus produtos, a oficina foi oportuna. “As meninas entenderam que com tampinhas de garrafa e fundo de latinha é possível fazer lindos brincos, que com tecido é possível fazer colares, pulseiras e brincos, e elas estão tão encantadas que estão perguntando se o curso vai ter continuidade. Além disso, a gente deixa de jogar no lixo o que pode reciclar”, opina.

A operadora de telemarketing Nair Valente, de 37 anos, relata que o curso a colocou em contato com uma prática que sempre admirou. “Eu sempre gostei de bijuterias que são feitas a partir do artesanato, pois quando você prepara uma peça, ela se torna especial e ganha um toque pessoal. Eu acho muito interessante. Além disso, a gente está aproveitando materiais recicláveis ao invés de descartar na natureza e é uma possibilidade de trabalho ou de renda extra. Eu até mostrei para o meu filho o brinco que produzi e ele ficou admirado”.

“O projeto está de parabéns, pois é uma forma também de ensinar técnicas que irão ajudar na preservação do meio ambiente. Os acessórios que a gente está produzindo aqui são lindos, podem ser uma fonte de renda, portanto é uma ação bastante louvável. Meu desejo é que venham outras e que os alunos também possam multiplicar. Eu mesma já vou passar esse conhecimento adiante”, disse a aposentada Edmea Coelho, de 70 anos.

Territórios Criativos – O projeto Brota Arte no Engenho – Riqueza Cultural e Ancestral foi contemplado pelo edital Territórios Criativos, gerido pela Fundação Gregório de Mattos (FGM) com recursos da Lei Paulo Gustavo, por meio do Ministério da Cultura, e com a suplementação da Prefeitura, através da FGM. O edital foi lançado em agosto do ano passado, com o objetivo de promover a cidadania cultural, ampliando a democratização e descentralização do acesso aos recursos públicos para as iniciativas artístico-culturais de relevância para a cidade.

Outros projetos contemplados pelo edital também estão sendo realizados em diferentes bairros da cidade até o próximo domingo (12). Em escolas municipais de Salvador, até esta sexta (10) está sendo realizada a Vivência Teatral Contando Histórias do Meu Mundão. Em três espaços culturais do Centro Antigo de Salvador está sendo realizada uma vivência em dança afro com a deusa do bloco Ilê Aiyê, Gisele Soares, até o próximo domingo (12). O projeto chama-se Festival Omodê Agbara e conta também com shows artísticos e um concurso voltado para crianças de seis a 12 anos.

Até o próximo domingo (12), a Fundação Pierre Verger, no Engenho Velho de Brotas, recebe a oficina de percussão afro-baiana para mulheres, intitulada Mulheres, Tambor e Resistência: Regência Feminina. Na Casa de Castro Alves, no Santo Antônio Além do Carmo, o projeto Imersão Poética na Casa de Castro Alves propõe oferecer ao público, de maneira gratuita, uma imersão literária apoiada na abordagem sobre a dignidade humana na obra de Castro Alves. A imersão poética vai até o próximo sábado (11), das 14h às 19h.

Amanhã, também na Fundação Pierre Verger, no Engenho Velho de Brotas, três oficinas serão realizadas, abertas para a comunidade e para diferentes públicos para apresentar resultados de uma pesquisa com perspectiva LGBT+ do Coletivo das Liliths. No local, também haverá quatro sessões gratuitas do espetáculo Outras Fábulas Mágicas do Coletivo das Liliths e a produção de um podcast.

Na Sede do Afoxé Filhos do Congo, na Fazenda Grande IV, estão acontecendo, todos os sábados, oficinas de pintura e customização, inspiradas no resgate e manutenção da representatividade negra e dos orixás na moda. Em sua 2ª edição, as oficinas visam capacitar 20 mulheres negras, travestis, transexuais e intersexo transgênero e cisgênero. As oficinas ocorrem todos os sábados, até o mês de agosto.

Já o Espaço Boca de Brasa Cajazeiras, em Cajazeiras X, recebe, às 10h do próximo sábado (11), a oficina de criação em dança Movimenta Cajazeiras. No local estão sendo realizadas mostra, oficina e roda de conversa.

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Aos 14 anos, a jovem atleta Luisa Sugimoto já desponta como uma das maiores promessas da natação baiana. Apesar da pouca idade, sua trajetória é marcada por superação, além do apoio fundamental do programa Viva Esporte, lançado pela Prefeitura de Salvador. Iniciando na modalidade aos dois anos, após um incidente de quase afogamento, Luisa encontrou na água não apenas uma paixão, mas também um caminho para a vida.

O talento foi reconhecido pelo professor da escola onde estudava, que a encaminhou para um teste no Yacht Clube da Bahia, um dos parceiros da Prefeitura através do programa, onde pratica desde 2019. Desde então, Luisa vem representando bem as cores do estado nas competições, conquistando títulos como o Campeonato Brasileiro de Verão Piscina e o Torneio Norte-Nordeste de Clubes. Seu mais recente feito foi se classificar para o Mundial Júnior, que será realizado na Itália, e a Copa Pacífico, no Equador, segundo ela, graças ao apoio do Viva Esporte.

Ajuda financeira – "É o único patrocínio que estou tendo neste início de ano. O Viva Esporte nos estimula a participar das principais competições do país, então não ficamos só na Bahia, ele nos impulsiona a participar de outros campeonatos. Antes do patrocínio eu não conseguia participar de tantas competições em âmbito nacional por conta dos custos, que são bem altos, incluindo todos os materiais, além de passagens e hospedagens", listou a atleta.

"Eu não conseguiria participar de tantas competições sem esse apoio. Já com esse projeto, eu tenho conseguido", continuou a jovem promessa. Luisa costuma deixar todas as preocupações de lado quando está nadando. "Não costumo pensar em nada, é como se todos os problemas sumissem. Eu só me divirto, faço o que gosto me divertindo", completou.

Antes de acompanhar mais um treino da filha no Yacht Clube, na tarde da terça-feira (7), Flávia Joaquim reconheceu o impacto positivo do programa. "Esse programa foi de extrema importância em nossas vidas. Temos muitas despesas para participarmos das competições. Neste mês, por exemplo, Luísa participará de quatro competições até o final de maio. Então são muitos gastos com as viagens, mas o programa tem nos ajudado bastante", relatou.

Viva Esporte – O programa, desenvolvido pela Secretaria Municipal de Promoção Social, Combate à Pobreza, Esportes e Lazer (Sempre) em conjunto com a Secretaria Municipal da Fazenda (Sefaz), não apenas oferece apoio financeiro, mas também incentiva o desenvolvimento de jovens talentos como Luisa, moldando o futuro do esporte na Bahia e inspirando uma nova geração de atletas.

Além de fomentar o avanço das políticas públicas de esportes, o Viva Esporte oferece incentivos fiscais às empresas que investem na comunidade esportiva de Salvador, contribuindo não apenas para fortalecer sua imagem institucional, mas também para promover a responsabilidade social corporativa.

Reportagem: Mateus Soares/Secom PMS

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A Prefeitura de Salvador lançou nesta quinta-feira (9) o Casa Odara, programa que vai oferecer melhorias na infraestrutura física de terreiros de religiões de matriz africana. Na cerimônia, realizada no Espaço Cultural da Barroquinha, no Centro, o prefeito Bruno Reis também assinou um decreto para promover a regularização fundiária dos terreiros, um pleito antigo dos povos e comunidades de terreiro.

Inspirado no programa Morar Melhor, o Casa Odara é um projeto inédito no Brasil. Os representantes dos terreiros poderão indicar as intervenções mais urgentes nos espaços, como reboco, pintura e substituição de telhado, com investimento de até R$30 mil por imóvel. O projeto-piloto envolve inicialmente 100 terreiros, todos eles cadastrados na Prefeitura. A meta é alcançar mil terreiros em quatro anos.

“Vamos dar o suporte para regularizar a documentação de vocês, dar a escritura – que é uma garantida para toda a vida – e vamos reformar os terreiros. Faço isso por compreender, como prefeito, que essa cidade tem alma. É preciso se enxergar e se colocar no lugar de cada um de vocês. E é isso que eu faço na minha atividade diária”, disse o prefeito.

Segundo Bruno Reis, uma mudança na legislação permitiu que a Prefeitura pudesse conceder o título de propriedade (e não apenas de posse). Além disso, a medida se tornou possível para atividades religiosas e comerciais – antes só podiam ser beneficiadas unidades habitacionais. “Isso representa a certeza, a garantia, de que aquela área é de vocês e ninguém jamais vai poder tirar, independentemente de quem seja o prefeito, o governador ou o presidente”, afirmou.

O chefe do Executivo municipal relatou ainda que, em visitas anteriores a terreiros, costumava ouvir também muitos pedidos por melhorias físicas nos espaços, o que motivou a criação do Casa Odara. “Daí veio a sensibilidade de criar um programa parecido com o nosso Morar Melhor, que é para unidades habitacionais e se tornou um verdadeiro sucesso”, disse.

Durante o discurso do prefeito, representantes do Terreiro da Casa Branca agradeceram uma ação recente da gestão municipal, que determinou a desapropriação de um terreno ao lado do terreiro, onde estava sendo construído um imóvel de forma irregular. Conforme decreto, a área terá finalidade cultural, com “objetivo de agregar o espaço do Terreiro Casa Branca, tombado Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN)”.

Desenvolvido pela Secretaria Municipal de Reparação (Semur), o Casa Odara também tem a participação das secretarias municipais de Infraestrutura e Obras Públicas (Seinfra), da Fazenda (Sefaz), de Desenvolvimento Urbano (Sedur). Desde 2014, a Semur tem mapeado e já inscreveu quase 1,2 mil terreiros em Salvador, além de ouvir as demandas dessas comunidades.

Regularização fundiária - A secretária municipal de Reparação, Ivete Sacramento, pontuou que a regularização fundiária dos espaços religiosos era uma reivindicação antiga dos povos e comunidades de terreiro. A medida consta no Estatuto da Igualdade Racial e de Combate à Intolerância Religiosa.

“Um dos artigos do Estatuto é a regularização fundiária dos terreiros, que é um anseio histórico das comunidades de terreiro. Hoje o prefeito assina um decreto instituindo uma comissão para acompanhar cada situação”, afirmou a titular da Semur. A comissão é formada por representantes da Semur, Seinfra, Sedur, Secretaria Municipal de Gestão (Semge) e Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Secult).

De acordo com Ivete, haverá uma consultoria da Prefeitura para acompanhar e orientar as lideranças dos terreiros, com o objetivo de regularizar a documentação para efetivamente promover a regularização fundiária.

As ações de regularização fundiária contarão com a parceria de um cartório de Salvador, concedendo gratuitamente a escritura do terreiro, permitindo assim que o templo religioso possa ter acesso a diversos benefícios, a exemplo da isenção do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU).

Líderes religiosos destacaram a importância das ações da Prefeitura. Para o Doté Jeziel Anjos, do Terreiro Humpayme Dan, a regularização fundiária é uma forma de reparação histórica. “A história da suposta abolição sugere isso. O negro liberto não teve terra, então foi para a periferia. O povo do candomblé foi para as pontas. É necessário que haja essa reparação, para dar autonomia ao povo preto, ter essa liberdade verdadeira. Porque você não pode movimentar o que não é seu”, disse.

“A fala do prefeito foi muito importante, nos garantindo a nossa posse e a nossa estrutura, que é algo pelo qual lutamos há anos. Esperamos que essas 100 casas sejam multiplicadas por mil. Isso é a garantia do prefeito”, afirmou a Iyá Neuza de Xangô, do Terreiro da Casa Branca.

Reportagem: Vitor Villar e Rodrigo Aguiar/ Secom

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A auxiliar veterinária Juliana Santos, de 23 anos, é tutora de Liz, uma cadela de quatro anos, da raça Pitbull, e levou o pet ao Castramóvel, na manhã desta quinta-feira (9), como alternativa de prevenção para a reprodução animal e doenças. “Liz já deu quatro crias e como os anticoncepcionais para animais não são métodos tão seguros, eu optei por trazê-la para realizar a castração. Essa é uma forma de prevenir mais uma gestação e também de proteger das doenças que podem acometer o animal não castrado”, explica.

Quem também passou pela cirurgia foi Bela, uma cadela mestiça de apenas um ano. Apesar da preocupação, a dona de casa Joanice Santos revelou ter se sentido mais segura quando chegou ao local. “Eu estava muito nervosa, pois não sabia como ia ser com Belinha, mas cheguei aqui e a equipe foi muito acolhedora. Eles me explicaram todo o procedimento e a segurança que vai trazer para a minha cadela. Agora estou mais tranquila, pois sei que é a melhor opção para ela”, disse a tutora.

Atendimento – O Castramóvel, unidade itinerante de cirurgia de esterilização para cães e gatos, está instalado no estacionamento da Unidade de Saúde da Família (USF), localizada em Cajazeiras V, na Rua D, quadra D, setor 2. O serviço oferece aos tutores da região a oportunidade de levar seus animais para realizar o procedimento de forma gratuita.

O atendimento acontece de segunda a sexta-feira, a partir das 8h, por ordem de chegada, com vagas limitadas e o agendamento deve ser realizado presencialmente. Nas segundas, quartas e sextas-feiras a castração é exclusiva para os felinos, já nas terças e quintas-feiras o local recebe os cães.

O responsável pelo animal deverá portar o RG, CPF, Cartão SUS e comprovante de residência em Salvador, além do cartão de vacina antirrábica do animal atualizado em até um ano. O animal só poderá realizar o procedimento caso esteja de 10 a 12 horas de jejum, incluindo água.

Uma outra unidade do Castramóvel segue no Jardim Botânico, na Avenida São Rafael, no bairro de São Marcos. O atendimento nos locais acontece de segunda a sexta-feira, a partir das 8h, por ordem de chegada.

Prevenção – A castração é um procedimento que beneficia a saúde do pet, por prolongar a vida do animal. Além disso, previne doenças como tumores, a exemplo do câncer de mama nas cadelas ou gatas.

A intervenção diminui também a demarcação de território e, em muitos casos, reduz a agressividade do animal. "A castração é uma forma de contribuir para o controle populacional, além de gerar benefícios à saúde do animal" afirma Michelle Holanda, diretora de Promoção à Saúde e Proteção Animal da Secretaria Municipal de Sustentabilidade, Resiliência, Bem-estar e Proteção Animal (Dipa/Secis).

Reportagem: Letícia Silva/Secom PMS

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A Prefeitura de Salvador alcançou mais um reconhecimento importante para a cidade: o Selo Caixa Gestão Sustentável, que reconhece o comprometimento da administração pública com os cidadãos. O prêmio foi entregue à capital na tarde desta quarta-feira (8) em evento realizado no Palácio Thomé de Souza, Centro, com a presença do prefeito Bruno Reis e de representantes da Caixa Econômica Federal.

Bruno Reis destacou os diversos esforços municipais para avançar em setores estruturantes e melhorar a qualidade de vida da população. Dentre as iniciativas, ele citou intervenções no setor de mobilidade, a exemplo do BRT, que é a maior obra projetada e executada na história da Prefeitura, além da execução de contenções de encostas e geomantas em mais de 500 áreas de risco, e da preservação do meio ambiente, com o plantio de mais de 50 mil mudas de árvores nativas da Mata Atlântica.

“Com muita alegria que a gente recebe este prêmio. Vamos em busca do próximo nível, e pode ter certeza que não vão faltar projetos e iniciativas para conquistar. O que conseguimos ao longo destes últimos anos é expressivo, como melhorar a oferta de educação infantil, ampliar cobertura da atenção básica na saúde, deixar de ser a capital do desemprego e outros pontos”, afirmou.

O selo Caixa Gestão Sustentável é um estímulo à promoção de boas práticas de governança e responsabilidade socioambiental pelas cidades brasileiras. O diretor de serviços de governo da Caixa, Cristiano Boaventura, explicou que, para receber o reconhecimento, são analisados indicadores em quatro vetores essenciais que são ligados à governança, questões sociais, ambientais e enfrentamento dos desafios climáticos.

“Para nós é muito importante pois demonstra a qualidade da gestão da Prefeitura. São poucos os municípios que têm esse certificado. Faltam poucos pontos para Salvador alcançar o próximo nível do selo, que é o topázio, e vamos colaborar para ajudar Salvador a alcançar”, pontuou.

O superintendente executivo de Governo da Caixa, Eduardo Murta, destacou que a parceria da instituição federal com Salvador tem sido produtiva, e o selo reconhece os avanços da cidade. “Esse olhar da Caixa é também pela aproximação, tratativa diária e abertura que temos para as demandas. Quando necessário, a gente sempre tem interagido com o corpo técnico da Prefeitura para esclarecer informações e dúvidas com fontes de referência, sempre bem embasadas. Foi este olhar que a gente precisou ter e resultou no selo”, finalizou.

Estiveram presentes também os titulares das secretarias municipais da Fazenda, Giovanna Victer; Casa Civil, Luiz Carreira; Gestão (Semge), Rodrigo Alves; Infraestrutura e Obras Públicas (Seinfra), Francisco Torreão; e Sustentabilidade e Resiliência, Ivan Euler.

Reportagem: Joice Pinho/ Secom

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