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Teatro Gregório de Mattos recebe “Flores para Tita”, dentro do projeto Trans para Frente

O projeto cultural "Terra à Vista" leva o espetáculo "Lixo à Vista! Uma aventura pirata" a diferentes cidades, de norte a sul do Brasil. O principal tema é abordar, através do teatro, a questão social relacionada à produção e à reciclagem do lixo, e isso faz com que os participantes aliem o lúdico à conscientização. Em Salvador, a turnê acontece no Espaço Cultural da Barroquinha, de quarta a domingo (5 a 9). Nos dias 6 a 8, haverá sessões nos turnos da manhã (9h30) e pela tarde (15h). Na quarta-feira (5), a apresentação será apenas às 15h e, no dia 9, acontece apenas às 16h.

O acesso é gratuito, possibilitando que todos os interessados participem, assim como pessoas de diferentes faixas etárias. O evento foi sucesso de crítica e público no ano passado e primeiro semestre de 2016. O espetáculo "Lixo à Vista! Uma aventura pirata" tem o planejamento da D. Marin Planejamento Cultural, produção da Armazém Cultura e Entretenimento. O patrocínio é da BATTRE, Revita, Termoverde e Limpurb com apoio da Fundação Gregório de Mattos (FGM). A realização é do Ministério da Cultura.

Sinopse – Os irmãos Miguel, Manuela e Mateus precisam tomar uma difícil decisão: vender ou não a casa dos avós. Antes de decidirem, eles retornam ao sótão da casa para viverem uma última aventura. Ao encontrarem um mapa que haviam feito e escondido em um baú, ainda quando crianças, resolvem seguí-lo para ver como o caminho indicado pelos "piratas" estava depois de tantos anos. Porém, os irmãos se deparam com uma triste realidade: lixo à vista!

Gregório de Mattos – O documentário “Cores e Flores para Tita”, da diretora e produtora Susan Kalik, será apresentado nesta quarta-feira (5), às 18h, no Teatro Gregório de Mattos, pelo projeto De Trans pra Frente. A exibição será seguida de bate-papo com a diretora Susan Kalik e com o cineasta Thiago Gomes, diretor assistente e montador do filme.

Ao documentar a foto-ativista Andréa Magnoni, na construção de uma exposição em homenagem ao seu tio Renato “Tita”, homem trans morto em 1973, o filme aborda a transgeneridade através dos fatos sobre o tio que ela traz à tona. Construindo um diálogo entre o vilipêndio vivenciado por ele, há mais de 40 anos, e a luta contra a transfobia nos dias atuais, o filme traz à luz depoimentos de pessoas trans que foram fotografadas para a composição da exposição fotográfica homônima, realizada por Magnoni em maio de 2016. São quatro mulheres trans/travestis e quatro homens trans em diferentes idades e vivências, em depoimentos sobre suas conquistas, suas dores, descobertas e, principalmente, sua militância e a coragem de lutar para serem respeitados por serem quem são.

O filme conta com depoimentos de importantes agentes do ativismo trans e travesti do Nordeste, entre eles, Keila Simpson, travesti acima dos cinquenta anos, que é presidenta da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra); com o jovem homem trans, Diego Nascimento, que aos 16 anos já é coordenador do núcleo IBRAT/BA - Instituto Brasileiro de Transmasculinidade; com Viviane Vergueiro, mulher trans, pesquisadora e mestra pela UFBA, integrante do CUS - Grupo de Pesquisa em Cultura e Sexualidade; com a travesti e blogueira Sofia Favero, uma das figuras jovens de maior alcance quando se fala em visibilidade trans, dona da página Travesti Reflexiva, que já reúne mais de 206 mil seguidores.

 

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