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Sempre atento às questões relativas a negritude soteropolitana, Márcio Victor, líder do Psirico, prometeu um show dançante, agitado, e também um momento de reflexão pelas perdas para a cultura brasileira, em especial para o povo negro de Salvador, ocorridas em 2018. Ele se apresenta ainda hoje (01) no Festival Virada Salvador. 

"Perdemos Moa do Katendê, uma pessoa importante para mim, que muito me ensinou, e também Mãe Stella de Oxóssi, dois representantes do candomblé e da cultura afro-brasileira. O show será em homenagem a eles", avisa, lembrando as mortes do capoeirista e compositor Romualdo Rosário da Costa e da Ialorixá e escritora, ocorridas, respectivamente, em outubro e dezembro do ano passado.

Sobre o que preparou para o Réveillon, o cantor disse que trará novos e velhos sucessos, como "Sambadinha", "Contregum" e "Elas gostam (polpa da bunda)", mas também apresentará novas canções que serão trabalhadas no ano que se inicia, como "Todo mundo subindo e descendo", "que vai ser a música do Carnaval", arriscou.

"Nosso ritual da virada será fazer no palco aquilo que foi ensaiado e que nos comprometemos a fazer bem feito para nosso público", disse. O show será totalmente autoral e contará com a presença, em duas oportunidades, de um balé formado por 20 bailarinos, todos de branco para celebrar a chegada do novo ano.

Márcio Victor aproveitou ainda para agradecer a organização da festa, da qual participa pela quinta vez. "É um espetáculo maravilhoso a cada ano, sempre com grandes personagens e músicas de sucesso. Vamos fazer bem feito também nesse ano, para que no ano que vem sejamos chamados de novo", declarou.  

 

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