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Depois de embalar o público na Arena Daniela Mercury com grandes sucessos, integrantes da banda Skank elogiaram a organização do Festival Virada Salvador, que acontece até o dia 1º de janeiro, na Orla da Boca do Rio. “O público vem aqui para assistir a bandas diferentes. É uma tradição em Salvador. A estrutura do festival é fenomenal”, elogiou o baterista Haroldo Ferretti.

O grupo cedeu entrevista coletiva à imprensa após apresentação. O vocalista Samuel Rosa disse que o Brasil não vive o melhor momento musical, mas exaltou a diversidade de ritmos e expressões no cenário brasileiro.

“Não cabe a gente julgar letras dos outros. O Skank também gosta de bunda”, brincou o cantor, quando questionado sobre os hits que estão bombando nas paradas do país, cujas letras das canções vem sendo acompanhada de "bumbum" e "sarrada".

"A música é feita de ciclo, é um movimento que se renova. Que bom que tem espaço para todo mundo. Acho que é a versatilidade da música brasileira, que tem varias frentes. O próprio Skank é uma banda mestiça: temos folk, rock, reggae a até as batidas mais brasileiras", acrescentou.

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