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Mesmo em período de isolamento e distanciamento social devido à pandemia de Covid-19, Salvador ainda sofre com um problema bastante barulhento: a poluição sonora. De acordo com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano (Sedur), que passou a ser responsável por este tipo de fiscalização, mais de 4 mil ações foram realizadas apenas no mês de janeiro de 2021.
As fontes mais denunciadas através do Fala Salvador 156 são as residências, veículos e logradouros públicos. Já os bairros que lideram os registros são os de Itapuã, Pituba e Boca do Rio.
Para reforçar a ação, o órgão conta com o apoio da Operação Sílere, que acontece sempre de sexta a domingo. Participam da ação, além da Sedur, a Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador) e polícias Civil e Militar. O roteiro é montado através das denúncias registradas via 156, dentre outras demandas.
“Realizamos, diariamente, operações de combate à poluição sonora e todos os finais de semana intensificamos as ações com a Operação Sílere. No entanto, é importante que a população também se conscientize e não faça uso da atividade sonora de forma irregular para que juntos possamos combater os problemas causados pela poluição sonora”, afirma a subcoordenadora de Fiscalização Sonora, Márcia Cardim.
Penalidade – Nos locais denunciados, são feitas medições com a utilização do decibelímetro. Conforme o artigo 3 da lei 5354/98 são permitidas emissões de até 70 decibéis, das 7h às 22h, e de 60 decibéis, das 22h às 7h do dia seguinte. Quem for flagrado descumprindo a lei, pode receber multa que varia de R$1.068 a R$168 mil dependendo dos índices encontrados na hora da medição, além de ter o equipamento sonoro apreendido.
Os motoristas que precisarem passar pela Avenida ACM, no trecho do Itaigara, devem redobrar a atenção a partir deste sábado (6). Para avanços das obras do trecho 3 do BRT, haverá restrições ao tráfego e fechamento de retornos na região. As mudanças devem durar cerca de 30 dias.
A primeira alteração é o estreitamento da via principal, no sentido orla, entre o Parque da Cidade e as imediações do Posto dos Namorados. Nesse trecho, uma faixa vai estar bloqueada e estarão liberadas duas faixas para o fluxo de veículos. Como alternativa, os motoristas, caso necessário, devem seguir, preferencialmente, pela via marginal.
Outras modificações importantes são os fechamentos de dois retornos que ficam nas proximidades do Tropical Center (Tricenter) e da saída da rua Professor Leopoldo Amaral (via ao lado do prédio da Petrobras). Os motoristas que estiverem na região do Tricenter com destino à orla devem fazer a volta no Complexo Viário João Gilberto. Já quem estiver na rua Professor Leopoldo Amaral e quiser seguir no sentido Avenida Juracy Magalhães deve trafegar pela via marginal e fazer o retorno em frente ao Hotel Fiesta.
“Pensamos nas alterações que causem menor impacto possível nas vidas das pessoas, porém sabemos que essa é uma região de grande fluxo de veículos, importante ligação da orla ao centro financeiro da cidade. Então, solicitamos que, se possível, a população evite trafegar por esse trecho no período de restrições”, destaca o superintendente da Transalvador, Marcus Passos. Como alternativa, os condutores que estiverem na Avenida Juracy Magalhães e pretendem chegar à orla podem seguir pelo largo do Lucaia.
Em todo esse período de alterações e restrições, os agentes de trânsito estarão na via para orientar condutores, pedestres e passageiros. Além disso, a sinalização também será reforçada na região para informar os cidadãos.
Em 15 dias, os novos canais de teleatendimento da Prefeitura – o site Hora Marcada e o aplicativo Fala Salvador – já registram mais de 50 mil interações com a comunidade soteropolitana, contabilizando mais de 5 mil marcações de atendimento presencial. A ferramenta para celulares e tablets pode ser baixado gratuitamente nas lojas de aplicativos para Android e iOS.
O funcionamento nesse período inicial está acima do esperado. “O lançamento desses serviços foi uma decisão acertada, principalmente neste período de pandemia. Acredito que, tanto a Prefeitura como a população saíram ganhando com esses novos canais de comunicação”, destaca o secretário de Articulação Comunitária e Prefeituras-Bairro, Luiz Galvão.
O site Hora Marcada, no endereço www. horamarcada. salvador. ba. gov. br , registrou alta procura na primeira semana. No serviço, a população pode agendar horário, dia e em qual Prefeitura-Bairro (PB) será atendida, com comodidade, de forma presencial e personalizada.
O app do Fala Salvador é outro novo canal de teleatendimento, onde a população poderá fazer críticas, sugestões, elogios, agendamento de atendimento dos seis serviços mais procurados das PBs: coleta de lixo, retirada de cadáveres de animais de grande porte da via pública, reparação da iluminação pública, tapa-buracos, limpeza de bueiros e poda de árvores.
"A Prefeitura está atenta aos diversos transtornos causados pelo novo coronavírus e, com a ajuda da tecnologia, tenta facilitar a vida do usuário, fornecendo serviços com segurança sem causar filas e aglomerações nas dez unidades das Prefeituras-Bairro. São novos canais de atendimento, que são oferecidos para trazer mais comodidade”, completa Galvão.
Números – Já foram feitos 5.877 downloads do app Fala Salvador Cidadão. As principais solicitações foram referentes à iluminação pública, poda de árvore, coleta de lixo e tapa -buraco. Após o registro, a demanda de solicitação de serviço vai direto para o órgão responsável, onde a execução desse serviço é monitorada e acompanhada.
A Fundação Cidade-Mãe (FCM), órgão vinculado à Secretaria Municipal de Políticas para Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ), promoveu, na tarde desta quinta-feira (4), testagens para detecção da Covid-19. O exame foi realizado em participantes do serviço Família Acolhedora.
“A testagem, além de assegurar a família que vai acompanhar a criança, também garante a segurança da equipe técnica”, afirmou a presidente da FCM, Isabela Argolo.
Jaqueline* e Caíque*, de 24 e 27 anos, respectivamente, foram dois dos participantes da ação. “É muito importante essa realização da testagem para que não ocorram riscos de contaminação. Temos a expectativa de acolher uma criança e oferecer todos os cuidados e carinhos que precisa”, contou o casal.
Funcionamento – O Família Acolhedora surgiu com o intuito de assegurar aos recém-nascidos e crianças com até sete anos de idade que sofreram com alguma situação de risco pessoal e social – a exemplo de abandono, negligência, maus tratos, ameaça, violência sexual e moral – o direito à convivência em ambiente familiar e comunitário.
As características exigidas para os candidatos ao serviço são: não possuir vínculo de parentesco com criança ou adolescente em processo de acolhimento; dispor de tempo para oferecer proteção e apoio às crianças e aos adolescentes; e possuir moradia fixa em Salvador há mais de dois anos – em caso de mudança de município, a família acolhedora será desligada do serviço.
Além disso, é necessário ter idade mínima de 21 anos; apresentar declaração de não ter interesse na adoção e nem estar habilitado para adoção; e apresentar concordância de todos os membros da família maiores de 18 anos que vivem na residência. Os detalhes podem ser obtidos no site www.familiaacolhedora.salvador.ba.gov.br .
A Casa do Carnaval, museu que conta a história da folia em Salvador, completa três anos de funcionamento nesta sexta-feira (5). O equipamento, gerido pela Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Secult), é responsável por preservar e disseminar a história da festividade que está intrinsecamente ligada à cultura da capital baiana. Neste ano atípico, em que soteropolitanos e visitantes não irão às ruas celebrar o Carnaval em fevereiro, o museu é uma alternativa para não deixar a alegria característica do período se esvair, mas com a segurança necessária que o momento requer.
O titular da Secult, Fábio Mota, reforçou que a cidade tem muito a celebrar com o funcionamento do espaço. "A Casa do Carnaval é um indutor de turismo importante da cidade e temos muito que comemorar. Este é o maior equipamento de museologia do Carnaval no mundo e está aqui em Salvador. Mais de 40 mil pessoas já passaram pelo local e isso nos dá muito orgulho", destacou o secretário.
O equipamento cultural está funcionando de terça a domingo, das 10h às 16h. Os ingressos custam R$30 (inteira) e R$15 (meia). Para mergulhar na história da festa é preciso seguir os protocolos sanitários durante a visitação. O distanciamento é de 1,5 m na fila e deve ser seguido durante toda a visita. Além disso, só podem acessar a bilheteria quatro pessoas da mesma família ou uma pessoa por vez. A aferição de temperatura é realizada antes do acesso à bilheteria.
A lotação máxima permitida é de 30 pessoas e a permanência máxima de 1h no museu. Além disso, é obrigatório o uso da máscara e é proibido o consumo de alimentos e bebidas durante toda a permanência no local. Também estão suspensas temporariamente as visitas guiadas e o agendamento de visitas para grupos.
Ambientes e acervo – Situada na Praça Ramos de Queirós, ao lado do Plano Inclinado Gonçalves, no Pelourinho, o espaço é dividido em quatro pavimentos. No térreo, é possível encontrar uma biblioteca de livros relacionados à festa, suas artes e tradições. No mesmo andar, é possível visitar as salas "Origens do Carnaval" e "Criatividade e Ritmos do Carnaval", apresentando diversidade presente no carnaval baiano.
Uma parte do acervo é formada por obras de artistas plásticos que representam o carnaval por meio dos quadros, esculturas e máscaras que remetem aos antigos carnavais. Há também 200 bonecos feitos de cerâmica que representam figuras típicas da folia.
No primeiro andar, as duas salas do Cinema Interativo permitem ao visitante assistir uma seleção de três vídeos que estimula a dançar com as coreografias de blocos e bandas, orientados por monitores dançarinos segue em pleno funcionamento – o uso de adereços para caracterização, que são disponibilizados pelo museu, está vetado durante este período de pandemia. Na cobertura, os visitantes podem, ainda, desfrutar de uma área com uma bela vista para a Baía de Todos-os-Santos e boa parte da Cidade Baixa, desde o Comércio até a Ponta de Humaitá.
O Jardim Botânico de Salvador, em São Marcos, foi alvo de vistoria realizada pela Unidade de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência (UPCD), vinculada à Secretaria Municipal de Promoção Social e Combate à Pobreza, Esportes e Lazer (Sempre). A ação, realizada na tarde da quarta-feira (3), teve como intuito garantir conforto, segurança e autonomia para que as pessoas com deficiência possam desfrutar dos equipamentos. Na ocasião, estiveram presentes o diretor da UPCD, Wagner Andrade, e a arquiteta da unidade, Thamyres Azevedo.
Administrado pela Secretaria Municipal de Sustentabilidade e Resiliência (Secis), o local foi avaliado positivamente quanto aos itens acessíveis, necessitando apenas de ajustes na sinalização. “Esta ação da UPCD é necessária para dar igualdade de acesso a todos, levando a acessibilidade a sério”, ressaltou o engenheiro agrônomo do espaço, Carlos Henrique Gaspar.
Assim como o Jardim Botânico, outros equipamentos públicos municipais também recebem este tipo de ação. Somente em 2020, 194 deles receberam intervenções que viabilizaram melhorias na acessibilidade. Desde 2017, mais de 260 locais foram vistoriados – 194 deles apenas em 2020 -, incluindo unidades de saúde, Centros de Referência e Assistência Social (Cras) e Especializados em Assistência Social (Creas), além de escolas, creches, Prefeituras-Bairro e pontos turísticos.
Andrade lembrou que, desde 2013, a gestão municipal tornou a acessibilidade regra, e não a exceção, nos projetos elaborados pela Prefeitura. “Por se tratar de uma cidade histórica, com 471 anos de fundação e que cresceu de forma desordenada, ainda há desafios a serem enfrentados. No entanto, o progresso vem sendo realizado”, afirmou.
Já Thamyres ressaltou que há uma preocupação da administração municipal em fazer a acessibilidade chegar aos equipamentos, incluindo elevadores, rampas e piso tátil, além de espaços com amplitude para a locomoção das pessoas com deficiência. Após cada vistoria, é elaborado um laudo descritivo contendo sugestões de adequações para melhorar as condições de acessibilidade encaminha para o órgão responsável pela manutenção e gerenciamento do respectivo local.
Funcionamento – Criada em 2016, a Unidade de Políticas Públicas para Pessoa com Deficiência (UPCD) busca garantir à pessoa com deficiência autonomia e liberdade de ir e vir. O setor atua em diferentes eixos das políticas públicas, incluindo acessibilidade, inclusão social, trabalho e emprego, cultura e esporte, educação, saúde, sustentabilidade, inovação e mobilidade.
Desde o início da nova etapa da primeira fase de imunização contra o novo coronavírus em Salvador, que inclui 7,8 mil idosos a partir dos 90 anos de idade, a Prefeitura implantou a vacinação em domicílio deste grupo. Denominado de Vacina Express, o esquema compreende preferencialmente os acamados ou com dificuldade de locomoção.
Logo pela manhã, as equipes volantes da Secretaria Municipal da Saúde (SMS) começam a ir às casas dos cidadãos e são sempre recebidos com simpatia e sorriso no rosto. Foi o que aconteceu na casa de dona Antuzia Araújo, de 96 anos. Nesta quinta-feira (4), ao perceber a chegada da equipe de estratégia Saúde da Família, abriu um sorriso, convidando a enfermeira-chefe para sentar ao seu lado durante a imunização.
Moradora de Periperi, dona Antuzia sofreu um AVC há cinco anos, o que fez com que ela precisasse de ajuda para se locomover. A filha, Mônica, foi quem recebeu os agentes da SMS, e confessou estar aliviada em ver a mãe ser vacinada. “Tem muita gente na casa indo pra rua, ficamos preocupados com ela, vai ser bom ter essa prevenção”, disse.
Atuando na vacinação na região do Subúrbio Ferroviário, a enfermeira na Estratégia Saúde da Família (ESF), Susy Bessa, afirmou que a sua equipe tem imunizado aproximadamente dez idosos por dia. A rotina começa na Central Municipal de Armazenamento e Distribuição de Imunobiológicos (Cemadi), na Vasco da Gama, onde ocorre a distribuição de vacinas, e de lá eles seguem para as residências.
Já no local, é feita a conferência de documentos e, também, uma pequena triagem para verificar se o ancião está apto para ser imunizado. “As famílias nos recebem muito bem no domicílio. A Saúde está unindo forças para imunizarmos cada vez mais pacientes”.
Solicitação – A solicitação pode ser feita pelo site www.vacinaexpress.saude.salvador.ba.gov.br . As equipes volantes terão a capacidade de atender até 70 agendamentos domiciliares por dia, priorizando a tabela definida pelas idades.
Demais pontos – Além da Vacina Express, os idosos também são podem ser imunizados em dois pontos drive-thru, situados no Complexo de Saúde Clementino Fraga (5º Centro), nos Barris, e no Atakadão de Fazenda Coutos. Presencialmente, a vacina também está sendo aplicada na Unidade de Saúde da Família (USF) Plataforma e no 5º Centro.
Antes de ir aos postos, é necessário que o idoso ou responsável verifique se o nome está na lista no site www.saude.salvador.ba.gov.br. Se não tiver, o cadastramento pode ser feito no 5º Centro pelo titular ou por algum responsável com a apresentação da carteira de identidade, CPF, RG e comprovante de residência. Caso o idoso esteja presente no ato do cadastramento já poderá receber a dose da vacina, de acordo com idade/data.
Cronograma – A vacinação de idosos a partir de 90 anos prossegue nesta sexta-feira (5), para os cidadãos com 92 anos; no sábado (6), para pessoas com 91 anos; e no domingo (7), para os cidadãos com 90 anos. Se o idoso estiver neste momento apresentando qualquer doença aguda, deve postergar o uso da vacina e consultar seu médico para ser liberado para imunização.
Os alunos da primeira turma do programa Recomeçar Sempre recebem certificados da conclusão da capacitação profissional nesta sexta-feira (5), às 14h, na Casa do Comércio, na Avenida Tancredo Neves. Realizado pela Secretaria de Promoção Social, Combate à Pobreza, Esportes e Lazer (Sempre), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), o programa busca auxiliar a população em situação de vulnerabilidade a encontrar meios de realizar a retomada econômica e, assim, superar os impactos econômicos e sociais sofridos em função da pandemia do coronavírus.
Ao todo, 73 assistidos concluíram os cursos de práticas sobre preparos de salgados comerciais, cozinha básica, pizza, preparo de bolos tradicionais e bombons e trufas. Os beneficiados, com faixa etária entre 18 e 60 anos, são pessoas acompanhadas pelos serviços socioassistenciais da Prefeitura (Cras, Creas, Centros POP e UAIs); que estão em situação de rua; beneficiários do Aluguel Social; indivíduos e famílias usuárias dos restaurantes populares e desempregados.
Na manhã desta quinta-feira (4), o clima em Itapuã em nada lembrava as quintas-feiras que antecedem os Carnavais dos anos anteriores. No ano em que completa 116 anos, a tradicional lavagem do bairro não aconteceu em 2021, devido à pandemia da Covid-19. No lugar da Baleia Rosa, símbolo da atividade econômica da localidade, agentes da Prefeitura garantiram a normalidade da área, evitando aglomerações e, assim, a transmissão do novo coronavírus.
Desde a noite da quarta-feira (3), prepostos da Secretaria e Desenvolvimento Urbano (Sedur), Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop) e Guarda Civil Municipal (GCM) atuam na área, fazendo rondas de fiscalização e conscientizando os comerciantes sobre o cumprimento do decreto n° 33.488/2021, que estipula ações de combate ao novo coronavírus nos festejos da localidade.
O esquema contou com 20 agentes da GCM, além de 60 prepostos da Semop e também da Sedur, que permanecerão no bairro até o início da madrugada da sexta-feira (5). Em toda a área fiscalizada, que compreende desde Itapuã até Stella Maris, apenas uma movimentação foi registrada: a presença de grupos culturais que queriam desfilar no início da manhã. No entanto, após diálogos com o órgão, houve o entendimento de que seria melhor dispersar.
Prevenção – Mesmo saudosos, os cidadãos demonstraram que era necessária a suspensão da festa. A comerciante Vilma Almeida, por exemplo, achou correta a não realização da lavagem. Opinião semelhante foi demonstrada por Ailton Vidal, proprietário da banca de revistas na Praça da Igreja de Itapuã. “É preciso evitar aglomerações por conta da pandemia”, disse.
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