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A Secretaria da Fazenda de Salvador (Sefaz) criou um plano de ação para a melhoria do clima organizacional e o atendimento ao contribuinte. Na última quinta-feira (8) foi disponibilizada uma pesquisa que busca analisar o ambiente interno, identificar os pontos fortes da pasta, entender o sentimento dos servidores em relação ao ambiente e os fatores que influenciam o engajamento e a motivação dentro do trabalho.

O questionário, que é anônimo, observa temas como trabalho, comunicação, equipe, liderança, capacitação, diversidade, assédio, reconhecimento e saúde. O levantamento será essencial para direcionar as políticas de recursos humanos da Sefaz e definir pontos fundamentais para estabelecer melhorias na gestão. O formulário da pesquisa foi criado via Google Forms, está disponível para mais de 800 servidores e pode ser respondido até o próximo dia 23.

“Neste momento, com o retorno das atividades presenciais durante a pandemia da Covid-19, a Sefaz está atenta aos servidores. A pesquisa do clima organizacional foi criada para avaliar o ambiente interno, com foco na melhoria do desempenho das atividades para garantir um atendimento ainda melhor ao contribuinte”, pontuou a titular da pasta, Giovanna Victer.

  

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Maior realização interativa para promoção de intervenções públicas da capital baiana, o programa Ouvindo Nosso Bairro teve a primeira etapa encerrada nesta segunda-feira (13), registrando mais de 21 mil solicitações oriundas da população dos bairros de Salvador. Devido à pandemia, o sexto ano do programa contou apenas com a votação digital pelo site e, também, com consultas realizadas nas próprias unidades das Prefeituras-Bairro, sendo precedidas por dez audiências públicas para debater e explicar o programa para a população.

A iniciativa funciona via indicação eletrônica, registrada nos 170 bairros da cidade, por meio do qual o cidadão pode pedir, por exemplo, a construção e manutenção de quadras poliesportivas, campos de futebol, praças, parques e demais equipamentos públicos.  Em relação às sugestões, os cinco bairros com maior número de pedidos registrados foram São Marcos (1.370); Paripe (1.264); Vila Laura (1.170); Barroquinha (763) e Beiru/Tancredo Neves (599).

As intervenções mais solicitadas pela população nesta primeira etapa foram praças (3.435); recapeamento asfáltico (1.916); drenagem (1.475); escadarias (1.425) e contenção de encostas (1.417). Os moradores da Barroquinha sentem mais falta das praças (501), enquanto em São Marcos, a iluminação de campos e quadras (473) e o recapeamento asfáltico (453) são os maiores anseios da população.

Em Beiru/Tancredo Neves, o maior número de pedidos se deu para a realização de mais obras de contenção de encostas (416). Na Vila Laura, a implantação de academias de saúde (253) fala alto no desejo dos moradores.

“Encerramos a 1ª etapa do Ouvindo Nosso Bairro com muita alegria e gratidão a cada um dos mais de 10 mil cidadãos soteropolitanos, que contribuíram com suas sugestões para melhoria dos bairros de Salvador. Isso demonstra a participação da população em contribuir com a gestão no avanço da nossa cidade. Vamos para a segunda etapa no dia 23 de julho, onde cada cidadão terá cinco votos para eleger a obra mais importante para o bairro. Convido todos e todas a participar da próxima etapa e, juntos, fazer uma Salvador cada vez melhor”, declara o secretário de Articulação Comunitária e Prefeituras-Bairro, Kaio Moraes.

Etapas – Na primeira etapa, o cidadão pôde sugerir intervenções para os bairros da cidade, respeitando o limite de até três sugestões. Após análise de viabilidade técnica das sugestões, havendo aprovação, ocorre o avanço para a segunda etapa. Nesta fase, é realizada uma votação, onde as intervenções mais apontadas por moradores estarão disponíveis em um menu. As opções mais votadas serão então priorizadas pela gestão municipal, concretizando, assim, a participação popular no ordenamento da cidade.

Histórico – Em 2015 foi criado o maior processo de consulta à população do Brasil, uma ação inédita e inovadora da gestão pública, presente até hoje nos 170 bairros de Salvador. O objetivo é discutir e avaliar a realidade de cada bairro, a partir da experiência do cidadão em seu dia a dia e do conhecimento dos problemas cotidianos.

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A Guarda Civil Municipal (GCM) está capacitando mais 30 agentes para capturar enxames de abelhas na capital baiana. Com atividades iniciadas na segunda-feira (12), no Espaço Colabore, localizado no Parque da Cidade (Itaigara), o curso será encerrado nesta quarta-feira (14), com atividades práticas no Sindicato dos Produtores Rurais, situado na cidade de Santo Amaro.

O curso é voltado para profissionais lotados no Grupo Especial de Proteção Ambiental (Gepa) e ocorre em parceria com a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia, por meio do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Faeb/Senar). De acordo com a Central de Operações da GCM, são registradas, em média, 28 solicitações de remoção de enxames na cidade por mês.

O supervisor do Gepa, Robson Pires, explicou que os chamados são comuns devido à geografia local. “Salvador é uma cidade que possui muitas áreas de resquícios de Mata Atlântica, tem uma variedade significativa de abelhas sem ferrão, que são nativas. Mas a cidade também abriga abelhas com ferrão, uma espécie exótica importada com o intuito de produzir mel em grande quantidade, visto que a produção da nossa abelha nativa é pouca se comparado com a exótica", explicou.

Os conteúdos abordados da capacitação incluem temas como biologia da abelha, hábitos e habitat, manejo, captura e destinação dos enxames. Após finalizar o treinamento desta turma, a Guarda Civil passará a contar com 60 profissionais aptos a atuar no manejo das abelhas.

Para a remoção dos enxames é necessária a utilização do kit de equipamentos de proteção individual (EPIs), composto por macacão próprio para o manejo, máscara, luvas e botas, de modo a cobrir todas as partes do corpo. Para realizar o serviço é necessário ainda usar um fumegador, equipamento que produz fumaça de modo a acalmar as abelhas e evitar ataques.

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Em mais uma iniciativa de apoio ao comércio informal, a Prefeitura lançou oficialmente, nesta quarta-feira (14), o projeto Sou Salvador, que visa qualificar e promover o reordenamento dos trabalhadores que atuam neste segmento e que são responsáveis por uma fatia expressiva da mão de obra ativa da cidade. A primeira etapa já foi iniciada nesta semana e seguirá até o início de agosto com a realização de capacitações, por meio de workshops profissionalizantes, para quase 500 ambulantes que atuam no Centro Histórico.

Os detalhes foram apresentados pelo prefeito Bruno Reis durante coletiva virtual realizada no Teatro Gregório de Mattos, no Centro. Também participaram a vice-prefeita Ana Paula Matos, as secretárias de Desenvolvimento Econômico, Emprego e Renda (Semdec), Mila Paes; e da Ordem Pública (Semop), Marise Chastinet; além do titular da Secretaria de Cultura e Turismo (Secult), Fábio Mota; entre outros gestores.

Neste primeiro momento, o Sou Salvador alcançará apenas trabalhadores que montam postos de venda em locais turísticos. Mas a ideia é que, futuramente, o projeto seja ampliado para outras regiões que não estão inseridas no roteiro tradicional dos viajantes.

O prefeito reforçou que, desde 2013, a Prefeitura tem mantido constante diálogo e parceria junto aos profissionais do comércio informal. Essa sintonia tem dado frutos significativos para que avanços aconteçam, proporcionando mais qualidade e dignidade a todas as pessoas que atuam nesse nicho de mercado.

“São diversas iniciativas que construímos e idealizamos juntos, como a requalificação e construção de mercados municipais, ordenamento de áreas onde colocamos estrutura isotérmica. Em todas as obras da Prefeitura, a gente sempre preserva as pessoas que estão trabalhando ali, estimulando o comércio do entorno. Isso faz com que surjam novos negócios e oportunidades de emprego e renda”, afirmou Bruno Reis.

O chefe do Executivo municipal salientou que a gestão investirá recursos expressivos em qualificação de mão de obra na cidade, alcançando desde a população desempregada que precisa se inserir no mercado de trabalho até os cidadãos que atuam na informalidade. Também lembrou que, pela primeira vez na história, a capital baiana criou um fundo de R$10 milhões de reais para disponibilização de crédito a microempreendedores individuais e ambulantes. Com o financiamento, será possível que os beneficiários invistam em mercadorias e na melhoria das condições de trabalho.

Novidades – Ainda durante o lançamento do Sou Salvador, Bruno Reis anunciou a licitação para a obra de ampliação da cobertura do Mercado de São Cristóvão. Outra ação que será feita no perímetro é o reordenamento dos feirantes que ficam na rótula da entrada do bairro.

O prefeito também autorizou a entrega de permissões para regularização de 350 ambulantes da cidade e comunicou que a Prefeitura já elabora um projeto para construção de um novo mercado municipal no bairro de São Caetano.

Workshops – Os wokshops do projeto Sou Salvador tiveram início na segunda (12) e seguirão até o dia 9 de agosto, na Unifacs – Campus Lapa, na Rua da Mangueira, em Nazaré. As capacitações são realizadas nos horários da manhã, das 8h30 às 12h45; e da tarde, das 13h30 às 17h45.

Os conteúdos abordados envolvem: o mercado informal no contexto turístico, marketing e vendas, hospitalidade/recepção e qualidade no atendimento, educação financeira, conhecimento das principais localidades turísticas do Centro Histórico e manipulação de alimentos e produtos. Um grupo de WhatsApp até foi criado para que os alunos possam receber orientações.

O presidente da Associação Integrada de Vendedores Ambulantes, Feirantes e Microempreendores de Salvador (Assidivan), Rosemário Lopes, conta que nunca presenciou uma iniciativa do tipo, em três décadas de atuação no segmento.

“Se nós, vendedores, não tivermos devidamente preparados para atender nossos clientes em geral e turistas, vamos perder volume de vendas. Acho muito importante a gestão municipal dar continuidade a tudo aquilo que vem sendo feito. O comércio informal é uma das primeiras portas que se abrem para aqueles que estão sem nenhuma oportunidade de emprego. E essas capacitações potencializarão ainda mais para qualificar nossos atendimentos”, comemorou.

Etapas – O Sou Salvador é coordenado pela Secult, Semop e Semdec e conta com parceria do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Wakanda Educação Empreendedora, Programa Nacional de Desenvolvimento do Turismo em Salvador (Prodetur), Parque Social, Universidade Salvador (Unifacs), Instituto Antônio Carlos Magalhães e Sindicato dos Guias Turísticos da Bahia (Sigtur).

“O projeto é dividido em três fases: a primeira delas já acontece neste momento, que é de capacitação com diversos workshops. A segunda fase é a etapa de recadastramento e ordenamento dos participantes. Essas ações estarão condicionadas à participação efetiva dos ambulantes nas atividades. A última fase é de acompanhamento e avaliação. Nela, haverá participação intensa de fiscalização da Semop para garantir que as pessoas atuando na região do Centro Histórico tenham, de fato, passado pela capacitação e estejam organizadas”, informou Mila Paes, titular da Semdec.

Além disso, acrescentou, agentes de empreendedorismo do Parque Social farão um acompanhamento especializado das necessidades dos ambulantes, realizando, inclusive, orientações financeira e comportamental, apoio de acesso ao crédito e monitoramento das atividades e qualidade do atendimento para crescimento do negócio.

Para facilitar essa estratégia, o Centro Histórico foi dividido em cinco zonas: Histórica (praças Castro Alves, Municipal e da Sé), Fé (largos Terreiros de Jesus e Cruzeiro de São Francisco), Música (praças Tereza Batista, Pedro Arcanjo, Quincas Berro D’Água, até o final do Pelourinho), Artes (Taboão até o final da Ladeira do Carmo) e Cultura (Convento do Carmo até o Santo Antônio).

Os ambulantes receberão no final do projeto certificados de participação, dando-lhes o direito a obter a licença para atuar na atividade. A partir disso eles receberão novos fardamentos com número de identificação vinculado à licença, além de um QR Code para controle de pesquisa de satisfação dos serviços prestados aos clientes.

 



 

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Com o início da fase verde das atividades em Salvador, os portais de acesso montados pela Guarda Civil Municipal (GCM) entre o Porto da Barra e o BarraCenter serão retirados nesta quarta-feira (14). A iniciativa acontecia desde junho de 2020 para auxiliar as ações de fiscalização, controle e monitoramento na região, durante os bloqueios realizados pela Prefeitura para conter a proliferação da Covid-19. No entanto, mesmo sem as estruturas, os agentes prosseguem com a verificação dos cumprimentos dos protocolos sanitários no local.

“Hoje estamos encerrando os portais de acesso, para que assim possamos inclusive dar mais fluidez ao trânsito naquela região”, afirmou o inspetor geral da GCM, Marcelo Silva.

Ao longo deste um ano de atividades, nos portais de acesso, onde houveram algumas interrupções das barreiras em alguns momentos, a GCM distribuiu mais de 100 mil máscaras, utilizou quase 1.500 frascos de álcool em gel e mais de 160 caixas de luvas. Além disso, milhares de pessoas foram orientadas sobre a necessidade do uso da máscara.

“O trabalho foi realizado com sucesso na região da Barra, sendo necessária a atenção da população para a manutenção dos protocolos, inclusive no que tange a utilização das máscaras, para que assim possamos garantir o equilíbrio nos números e tão logo possamos superar a Covid-19”, frisou o diretor de Segurança Urbana, Maurício Lima.

 

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Física, sexual, moral, patrimonial, psicológica. A violência contra a mulher pode surgir de várias maneiras e o processo pode deixar marcas permanentes ou mesmo interromper uma vida. Romper o ciclo é difícil e, muitas vezes, a vítima nem percebe que está sofrendo uma agressão.

Cerca de 70% das mulheres vítimas de violência nunca denunciaram as agressões, não ligaram para a central de denúncias ou procuraram uma delegacia. É o que apontam os dados levantados pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Em Salvador, as vítimas podem buscar apoio psicossocial e jurídico em dois centros de referência à mulher e uma casa de acolhimento, no Centro de Atendimento à Mulher Soteropolitana Irmã Dulce (Camsid), que acolhe aquelas que não têm para onde ir após a denúncia.

A secretária da SPMJ, Fernanda Lordêlo, pontua a necessidade de superar o alto índice de subnotificação. “Não existe empoderamento feminino se a mulher não conhece os seus direitos, a sua rede de apoio, onde deve buscar ajuda. Por isso, a denúncia é tão importante”, explicou.

Equipe de atendimento – Dar um basta às agressões pode não ser fácil, mas é necessário para encontrar apoio.  "É possível romper esse ciclo de violência. No entanto, fica mais difícil quando estamos, ou nos sentimos sozinhas. Nos procure, podemos disponibilizar uma equipe multiprofissional qualificada,  com psicólogas, assistente sociais e advogadas para lhes acolher”, destacou a psicóloga e coordenadora dos centros de referência e casa de acolhimento, Maria Auxiliadora Alves.

Para ter acesso ao acolhimento provisório no Camsid, a vítima pode se direcionar à rua Lélis Piedade, 63, no bairro da Ribeira, ou ligar para o (71) 3611-6581. No Centro de Referência Especializado de Atendimento à Mulher Arlette Magalhães (Cream), o agendamento presencial deve ser feito no contato (71) 3611-5305, e o teleatendimento disponível no número (71) 98791-7817.

Para agendar um atendimento presencial no Centro de Referência de Atendimento à Mulher em Situação de Violência Loreta Valadares (CRAMLV), é necessário ligar para o número (71) 3235-4268. Já o teleatendimento fica disponível por meio do celular (71) 99701-4675.

Cartilha – Uma importante ferramenta que ajuda a mulher a identificar uma possível situação de violência sofrida é a cartilha Enfrentamento à Violência Contra a Mulher, disponível no site www.spm.salvador.ba.gov.br . Na publicação, além das agressões tipificadas na Lei Maria da Penha, também há orientações sobre relacionamento abusivo, feminicídio, medida protetiva, legislação e telefones úteis da rede de assistência, dentre outros assuntos.

 



 

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A Prefeitura, através da Secretaria de Promoção Social, Combate à Pobreza, Esportes e Lazer (Sempre), já concedeu mais de R$680 mil reais em auxílio moradia para mais de duas mil famílias no município. Em 2020, o número foi quase o dobro, chegando a R$1,4 mi. O benefício é disponibilizado às famílias de baixa renda vítimas de situação de risco e desastre, no valor de R$300 por mês, com duração que varia de acordo com avaliação feita por uma equipe técnica.

Segundo o secretário Kiki Bispo, o auxílio é um dos mais importantes da Sempre, tendo em vista a ajuda a pessoas necessitadas, seja em situação de rua ou com casas condenadas. “Salvador avançou nos últimos oito anos com os conjuntos habitacionais, mas o déficit é grande, portanto nós precisamos ter esse benefício fortalecido”, disse.

Para o gestor, a diferença entre o ano passado e este ano foi justamente a constância da chuva em 2020, principalmente nos meses de abril, maio e junho, com volume maior do que em 2021. “Esse auxílio é fundamental, porque Salvador ainda é uma cidade com relevo acidentado, existem questões de moradia irregular, então chega numa hora fundamental. Estamos prontos para atuar no que for preciso, pois sabemos a importância de ajudar as pessoas para que elas possam ter um teto, uma casa”.

Bispo relata ainda que este tipo de apoio é fundamental, em função do momento difícil que o país atravessa. “A pandemia trouxe sequelas intensas na área social, e Salvador talvez seja a principal capital brasileira com mais programas sociais para amenizar o sofrimento que é nacional. As medidas restritivas acabam impactando na área social e ter os auxílios demonstra a sensibilidade do prefeito de acabar investindo no social da nossa cidade. Salvar vidas é importante, mas acolher com carinho e amor essas pessoas com dificuldades é essencial”.

Atuação – Diferente do auxílio moradia, o auxílio emergência é um apoio financeiro cujo valor pode variar em até três salários mínimos e é concedido às pessoas que sofrem perdas decorrentes dos desastres, para restabelecimento das condições mínimas de sobrevivência através da reposição de bens. Por isso, o órgão atua em quatro frentes principais.

Uma delas é o acolhimento às famílias residentes em áreas de risco com acionamento da sirene do Sistema de Alerta e Alarme. Além disso, a Sempre distribui materiais de higiene pessoal e necessidades básicas; promove atendimento em posto avançado e acompanha as situações de alagamento no município.

A marisqueira Jessica Costa, de 24 anos, morava de favor na casa de um parente e sentiu a necessidade de ter um espaço só seu. Com três filhos, de quatro, seis e nove anos, ela foi até o Centro de Referência de Assistência Social (Cras), onde solicitou ajuda a uma assistente social. Depois de assistir às palestras no Cras, o benefício foi concedido, e ela se mudou. “Para mim foi uma ótima ajuda, porque eu tenho meu teto, pago meu aluguel e crio meus filhos, agora em paz”.

A dona de casa Denise Ferreira, de 43 anos, considera hoje o Cras como parte da sua família. Beneficiária há pouco mais de um ano, ela sofreu violência doméstica do ex-marido, e foi abandonada com os dois filhos, de sete e 16 anos, e foi na unidade de Itapuã onde ela foi acolhida. “Eu juro a você que hoje, se não fosse o Cras, eu moraria na rua, eles são a minha família. Agradeço muito a eles o que fizeram por mim e meus filhos”.

Integração – As equipes da Sempre atuam de maneira conjunta com outros órgãos da Prefeitura, acompanhando as vistorias realizadas pela Defesa Civil de Salvador (Codesal), para selar as áreas que podem ser afetadas por alagamentos. Nos locais em que as famílias precisam deixar os imóveis, em função do risco, profissionais do órgão também realizam o cadastramento das vítimas para o acolhimento provisório em escolas parceiras, o fornecimento de materiais e a concessão de auxílios emergenciais, de acordo com cada situação de cada pessoa atingida.

Nos acolhimentos provisórios, além do atendimento e encaminhamento, são disponibilizados colchões, lençóis, cobertores, toalhas, alimentação, kit higiene e limpeza. Caso a condição de desocupação do imóvel permaneça, as famílias são encaminhadas para o auxílio moradia.

 

 

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Quem preencheu o formulário na última quinta-feira (8) e estava ansioso por um kit horta, agora já pode conferir o resultado. A Secretaria Municipal de Sustentabilidade e Resiliência (Secis) já divulgou os 100 contemplados do projeto Horta em Casa. A lista pode ser consultada na edição da segunda-feira (12) do Diário Oficial do Município (DOM) ou no site sustentabilidade.salvador.ba.gov.br. A finalidade do projeto é estimular o cultivo da alimentação saudável sem precisar sair de casa, principalmente em tempos de pandemia.

Em duas edições, o projeto já reuniu mais de 4,2 mil inscrições. “A gente percebe que a população acolheu de braços abertos o projeto. Acredito que o momento que vivemos estimula mais ainda que tenhamos hábitos saudáveis, partindo, sobretudo, de dentro de casa para fora. Por isso, cultivar hortaliças na segurança do seu lar, de maneira simples e saudável, com certeza tem efeito positivo na vida das pessoas", avalia a secretária da Secis, Edna França.

Funcionamento – Nas próximas quinta (16) e sexta-feira (17) serão entregues 50 kits para a primeira turma, que participará do treinamento virtual no próximo sábado (18). O restante dos kits serão entregues na quinta (22) e sexta-feira (23) da semana que vem para a segunda turma, que receberá o treinamento no dia 24.

Cada morador selecionado receberá um kit contendo jardineira retangular plástica de 45 cm; até quatro mudas de hortaliças (entre alecrim, alho-poró, cebolinha, coentro, manjericão e salsa); oito quilos de terra vegetal adubada; dois quilos de argila expandida; 0,5m² de manta de bidim; uma pá de plástico pequena e um borrifador pequeno.

Até o mês de novembro, serão distribuídos um total de 600 kits. Os cidadãos que já foram contemplados não poderão participar das próximas edições. As pessoas que moram no mesmo endereço dos contemplados também não estão habilitadas a aderir ao projeto. A próxima seleção está prevista para acontecer no início do mês de agosto.

 

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Os cinco participantes, que tiveram maior pontuação no quiz on-line “Brincando com o Dois de Julho”, serão premiados com kits de livros abordando temas sobre o patrimônio cultural baiano, doados pelo Instituto Geográfico e Histórico da Bahia (IGHB). Os prêmios serão entregues na próxima sexta-feira (16).

Os jogos educativos fizeram parte das comemorações pelo Dia da Independência do Brasil na Bahia, promovidas pela Fundação Gregório de Mattos (FGM), com o objetivo de entreter e estimular o cidadão sobre fatos e personagens históricos relacionados à data.

Classificada em primeiro lugar no quiz, a assessora jurídica Caroline Tupinambá, de 37 anos, acertou todas as dez questões. “Entrei no link, através do site da FGM, vi o jogo, decidi testar meu conhecimento e achei muito legal”, festejou. Caroline lembra que já participou do desfile cívico, lamentando a ausência da participação popular na festa deste ano. “Infelizmente, a gente não teve a possibilidade de ir, mas pude comemorar a data de forma on-line. Achei a programação virtual muito interessante”, destacou.

A vencedora do quiz explicou que os conhecimentos sobre a independência da Bahia foram adquiridos na infância.  “Como minha mãe é professora de história e também socióloga, eu vivencio a história da Bahia desde criança. Para mim é um assunto de grande interesse,“ pontuou. No teste foram colocadas questões referentes à luta das mulheres, às batalhas, datas e locais dos combates, histórias que Caroline ouvia a mãe contar ainda pequena.

O empresário José Roberto de Oliveira, de 51 anos, também ganhador do quiz, lembrou a importância de manter viva a história de luta, que tornou o estado independente.  "É uma data muito importante para todos nós. É uma tradição que precisa ser mantida. Se a gente não cultivar nossa história, ela se perde. Então, é dever de todos os baianos celebrar os personagens importantes que lutaram por nossa independência. A programação virtual, apesar de não ter a emoção do tradicional desfile cívico, demonstra o interesse em manter essa tradição viva," afirmou.

Os premiados vão receber os kits com as publicações: Encruzilhadas Fotográficas de Marcel Gautherot, de Luís Vitor Castro Júnior, via edital Capoeira Viva - Ano I; Ijexá, de Vilson Caetano de Sousa Jr;  História Territorial do Brasil, Felisbello Freire, do IGHB; Relação do Festim, de Jaime Nascimento de Hugo Gama;  Salvador Era Assim - Volume 2; Na Bahia de Dom João VI, de Affonso de E. Taunay, de Manuel R. Querino e Capoeira em Quadrinhos, do Mestre Gajé.

 



 

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