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A urbanização da comunidade Guerreira Zeferina, desenvolvida pela Prefeitura, no Subúrbio de Salvador, será apresentada pela Fundação Mário Leal Ferreira (FMLF) no Intercâmbio de Redes sobre Informalidade Urbana e Cidade Resiliente, que acontece de 2 a 5 de dezembro, em Adis Abeba, capital da Etiópia. O evento é uma iniciativa da rede 100 Cidades Resilientes (100RC), projeto criado pela Fundação Rockefeller, na qual Salvador foi inserida desde 2016.

“A Guerreira Zeferina é um case muito bem-sucedido para o tema Informalidade Urbana e Cidade Resiliente porque demonstra como o ambiente transforma as pessoas, ampliando as perspectivas de vidas. É um projeto que está além da questão da moradia e abrange o conceito de cidadania e inclusão social. Acredito que essa iniciativa da nossa cidade será muito bem recepciona pelas outras cidades que integram a 100RC. Por outro lado, essa é a oportunidade de discutir e conhecer ações sobre informalidade urbana que estão sendo desenvolvidas em outras cidades do mundo”, comenta Tânia Scofield, presidente da FMLF, que embarca nesta sexta-feira (30) para Adis Abeba.

Criado pela Fundação Rockefeller em 2013, a rede 100 Cidades Resilientes (100RC), tem como objetivo colaborar para que as cidades sejam mais preparadas para enfrentar os desafios socioeconômicos e de infraestrutura, colaborando para que desenvolvam um planejamento sustentável. Ao criar uma rede de cidades praticantes de resiliência, a proposta é que estas se ajudem mutuamente, aprendendo umas com as outras a superar crises. A incorporação de Salvador como membro dessa rede de cidades é resultado de iniciativas próprias reconhecidas internacionalmente, e dão acesso a plataformas de troca de experiências.

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