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A Fundação Gregório de Mattos (FGM), por meio da Gerência de Bibliotecas, Livro e Leitura, participa mais uma vez do projeto “Esqueça um Livro e Espalhe Conhecimento”, com ações de distribuição de volumes pela cidade. O projeto acontece todo ano no dia 25 de julho, em comemoração ao Dia do Escritor, quando acontece a mobilização nacional da campanha, mas uma ampla programação acontece durante a semana em Salvador.

Este ano, a FGM traz três novidades: a primeira é o “Encontro com autores das Bibliotecas Comunitárias de Salvador”, uma maneira da ação passear pelos bairros da cidade e apresentar os escritores dessas regiões. Nesta quinta-feira (19), o encontro acontece em Escada, no Subúrbio; dia 20, no Calafate; 23, Calabar; e dia 24, na Cidade Nova, sempre às 14h, culminando no dia 25 com o “Sarau com Escritores das Bibliotecas Comunitárias”, das 14h às 17h.

A segunda novidade é com relação ao local do dia 25: além da Nova Estação da Lapa, acontecerão atividades no Largo Dois de Julho e na Praça da Revolução, em Periperi. A terceira é o “Recital de poesia” com a participação do diretor da instituição parceira, a Aliança Francesa, Mamadou Gaya, que declamará trechos de diversos poetas, nas Plataformas do Térreo da Lapa, dia 25, das 10h às 12h.

Também no dia 25, cerca de 30 agentes da FGM e parceiros participam da mobilização e vão “esquecer” livros nos pontos focais da ação. Serão deixados exemplares nos bancos dos ônibus e em pontos estratégicos da estação Lapa, com atividades das 9h às 12h, e das 14h às 16h; do Circo de Um Homem Só, que se apresenta nas Plataformas do Subsolo; performance do grupo História de Raiz, abordando sobre a importância dos livros e da leitura, no Térreo, em frente acesso ao Metrô; além dos alunos do Projeto Dom Quixote, que realizarão dinâmicas e performances dentro do contexto da importância de ler e difundir a informação.

Já no Dois de Julho, a programação acontece das 16h às 18h, com o cortejo poético puxado pela turma da SUP - Sociedade Unificadora de Professores, com a participação especial de Bule Bule, que vai distribuir livros nos bancos da praça, nos pontos de ônibus do entorno e circulando desde o Largo do Mucambinho, passando pelos Feirantes, até chegar no Largo.

Dentre os volumes “esquecidos” estarão os livros do Selo João Ubaldo Ribeiro, publicado pela própria Fundação, além dos que estão sendo coletados com parceiros e entre os seus colaboradores. Um bilhete vai informar ao novo dono que o livro passa a pertencer a ele. A iniciativa conta com a colaboração de instituições parceiras como a SUP, Aliança Francesa, Circo de Um Homem Só, Dom Quixote e Grupo História de Raiz, além da gestão da própria Estação Nova Lapa.

A proposta é deixar um livro em qualquer lugar da cidade (ônibus, metrô, elevador, banco de praça) com um bilhete para o futuro dono ter a certeza de que pode ficar com o objeto encontrado e a sugestão de que ele também participe do movimento. Para fortalecer a campanha, a FGM sugere que todos que participarem da ação publiquem fotos e relatos em suas redes sociais com as hashtags #fizmaisumamigo e #esqueçaumlivro.

Mobilização nacional - A campanha começou em abril de 2013, em São Paulo, pela iniciativa individual do jornalista Felipe Brandão. A ideia é inspirada no conceito de BookCrossing, criado nos EUA no começo dos anos 2000 e combina leitura e urbanidade, com vistas a gerar um efeito em cadeia em favor do acesso à leitura. Simples na teoria e na prática, o projeto não tem mais intenções do que espalhar livros e difundir a leitura pela cidade.

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