Educação

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Com provas agendadas para 14h do próximo sábado (16), a 13ª edição da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep) contará com 978 alunos de 45 colégios da rede municipal de Salvador. Desses, 608 estudantes representam o nível Fundamental I e 370 o Fundamental II dessas instituições.

A Obmep tem como objetivo estimular o estudo da matemática desde o início da vida escolar, além de revelar novos talentos para a área. Por conta disso, as expectativas são altas para o desempenho dos estudantes soteropolitanos, visto que os baianinhos obtiveram desempenho destacado na última edição (2016), quando despontaram entre os dez melhores resultados da competição. O resultado final será conhecido no dia 22 de novembro.

Premiação - Seguindo o cronograma de premiações dos anos anteriores, os melhores colocados na Obmep receberão, no total, 500 medalhas de ouro, 1.500 de prata, 4.500 de bronze e 46.200 menções honrosas. A grande novidade da 13ª edição serão as premiações para estudantes de escolas particulares, que concorrerão a 25 ouros, 75 pratas, 225 bronzes e até 5.700 menções honrosas. 

Nesta segunda etapa, os colégios têm o período entre os dias 14 e 22 de setembro para indicação dos professores que irão acompanhar os estudantes classificados. 

 

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A Escola Municipal Professor Carlos Formigli, no bairro de Tancredo Neves, convive com o desafio diário de despertar o interesse pelo aprendizado nos adolescentes e jovens submetidos ao internamento na Comunidade de Atendimento Socioeducativo de Salvador (Case-Salvador). Em busca da promoção da alfabetização e letramento desse público, com idade entre 12 e 21 anos incompletos, a equipe pedagógica da unidade tem promovido uma série de atividades lúdicas e culturais aos jovens privados de liberdade.

A mais recente delas foi um concurso de desenho, que premiou a melhor produção, com um kit de artes, em julho. Ao todo, dez desenhos foram selecionados e aguardam por um passeio que está sendo planejado pela direção da escola. A.C, de 16 anos, vencedor do primeiro lugar, fez uma gravura que representa a importância da coletividade para a construção do conhecimento. A equipe pedagógica da escola planeja transformar a peça artística vencedora em um emblema para o fardamento dos estudantes.

Para a vice-diretora do turno matutino, Renata Santos, o resultado é gratificante. “Esses meninos chegam aqui desanimados com a instituição. Saber que conseguimos despertar neles esse sentimento de comunidade e de coletividade é algo que não tem preço. Nosso objetivo maior com esse concurso foi, justamente, fazer com que eles notassem o quanto a presença de cada um deles tem um significado especial”, disse.

No final do ano passado, a escola promoveu a sua primeira formatura. Ao todo, 32 alunos usaram becas e chapéus produzidos pela equipe pedagógica da escola e receberam o certificado de conclusão da Educação de Jovens e Adultos I (EJA-I). A cerimônia contou com bolo, doces e salgados e muita música. Durante o evento, os alunos fizeram o tradicional juramento e homenagearam funcionários e pais, que acompanharam a cerimônia. A merendeira Alaíde Araújo foi uma das homenageadas.  

Os formados são transferidos para um anexo do Colégio Estadual Roberto Santos, que também funciona dentro da Case e fornece educação para alunos do 6º ano do Ensino Fundamental II ao 3º ano do Ensino Médio. “É o início de uma nova etapa para eles e representa também a esperança de mudança de vida”, opina a vice-diretora, Renata.  

PIBID – Desde o segundo semestre desse ano, mais uma importante iniciativa está ocorrendo na Escola Municipal Professor Carlos Formigli. Por meio do Programa Institucional de Iniciação à Docência (PIBID), cinco alunos do curso de Pedagogia da Universidade Estadual da Bahia (Uneb) estão tendo a oportunidade de conhecer o projeto político-pedagógico da instituição e de dar aula ao público da Case.

 “Essa é a primeira vez que o PIBID é realizado aqui e é muito bom porque não só os alunos de Pedagogia conhecem a escola, como produzem trabalhos científicos sobre ela, apresentando assim a dinâmica da instituição para a sociedade. Além disso, o grupo do PIBID traz um olhar renovado e troca conhecimentos com todos nós, tanto com os adolescentes como com os profissionais que já atuam”, revela a vice-diretora do turno vespertino da escola, Eliane Souza.

A escola – A Escola Municipal Carlos Formigli foi fundada em 2002 e recebe o nome do diretor da Fundação da Criança e do Adolescente (Fundac) da época. A unidade tem seis salas de aula e uma sala de leitura. Ao todo, há dez professores que atendem, atualmente, 117 alunos em 12 turmas, seis pela manhã e seis pela tarde. Uma dessas turmas é multisseriada e funciona na Case Feminina.

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A Escola Municipal Vale das Pedrinhas ganhou, nesta segunda-feira (11), uma palestra sobre a Lei de Defesa do Consumidor (CDC), que comemora seus 27 anos. A iniciativa para cerca de 40 alunos, com idade entre 10 a 12 anos, foi promovida pela Diretoria de Ações de Proteção e Defesa do Consumidor (Codecon), vinculada à Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop). A Codecon atua de forma preventiva, realizando fiscalizações nos diversos segmentos de consumo, como bares, restaurantes, hotéis, bancos, farmácias.

Nessas ações são sempre verificadas questões de validade, acondicionamento de produto, obediência a lei dos 15 minutos e existência de placas antifumo. Além disso, o órgão recebe reclamações dos consumidores que tiveram algum problema na relação de consumo e tenta fazer a conciliação entre os envolvidos.

Na apresentação, o chefe do Setor de Divulgação da Codecon (Sediv), Antônio Carlos Souza, e a coordenadora do órgão, Eva Pestana, falaram sobre como a lei do consumidor tem tido papel preponderante no mercado de consumo, em especial no que diz respeito à disseminação do conjunto de informações necessárias à aquisição de produtos e/ou serviços dentro de um padrão de qualidade.

Também presente na oportunidade, o diretor do órgão, Alexandre Lopes, destacou como a instituição vem trabalhando para a aplicabilidade da lei. “Temos o Código de Defesa do Consumidor mais avançado do mundo e somos, certamente, o país em que o diálogo sobre a defesa do consumidor está mais em pauta. Por isso a Codecon busca sempre o diálogo com os comerciantes e consumidores, para que haja a aplicação da lei”, afirmou Lopes.  

História - No dia 11 de setembro de 1990, o Código de Defesa do Consumidor virou lei. Na época, foi baseado em legislação de 14 países como Canadá, Espanha, Estados Unidos, México e Portugal. Até então, o Brasil não tinha normas que atendessem especificamente aos consumidores. Com a vigência do novo código, sugiram os Procons e outras entidades de defesa do consumidor. Empresas criaram ouvidorias ou serviços de atendimento ao consumidor, que mudaram as relações de consumo. 

 

 

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A magia tomou conta do Centro Municipal de Educação Infantil Hélcio Trigueiro, localizado no bairro de Sete de Abril, na tarde desta quinta-feira (31). Crianças com idade entre dois e quatro anos se fantasiaram de personagens como Saci Pererê e Boi Bumbá para participar de uma série de atividades que faz alusão ao Dia do Folclore, celebrado no último dia 22 de agosto. O projeto "Brincando com o Folclore" visa resgatar a cultura popular e inserir as crianças neste contexto, apresentando a elas histórias e elementos que compõem este universo. 

Através deste projeto, foram realizadas diversas ações na unidade durante todo o mês e hoje, finalização do ciclo, um encontro foi promovido com todos os alunos no pátio da escola, onde ocorreram momentos envolvendo encenação e contação de histórias. Professores e funcionários caracterizados integraram o encerramento das atividades como forma de aproximar as crianças das histórias e, através da ludicidade, estimular o desenvolvimento intelectual dos pequenos. 

Fantasiada de boneca Emília, personagem épico da literatura de Monteiro Lobato, Joselice Guimarães Bastos, que é coordenadora da unidade escolar, enfatizou que todas as temáticas trabalhadas ao longo do ano culminam em apresentações artísticas. “Entendemos o Folclore como um quebra-cabeça, onde as peças vão se montando através de recursos como a música, lendas, parlendas e personagens. É o que representa nossa cultura, vida e identidade enquanto brasileiros”, destacou.  

A gestora reforçou também a importância de estimular momentos de lazer variados para as crianças e o impacto positivo de atividades diferenciadas na formação delas enquanto cidadãos. “Trabalhar com teatro é uma maneira de resgatar nossa cultura, pois as crianças atualmente brincam muito com aparelhos eletrônicos e não tem esse momento de brincar e expandir seu conhecimento através da imaginação. Por conta da idade, eles ainda não conseguem representar, são muito tímidos, mas trazemos os personagens para que eles possam visualizar o que é o teatro e como as pessoas se comportam", finalizou.  

Além da Emília, outros personagens também integraram a festa da criançada como o Boi Bumbá, que foi totalmente construído com a participação dos alunos no CMEI e a Dona Benta, representada por um integrante da unidade. Houve também apresentação das crianças que exibiram suas fantasias de Saci, baianas, Visconde de Sabugosa e Emília, além de máscaras do Boi Bumbá.

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A secretária Municipal da Educação, Paloma Modesto, reuniu-se nesta terça-feira (29) com o ex-secretário de Educação de Sobral (CE), Júlio Cesar da Costa Alexandre, que atualmente comanda a pasta dos Direitos Humanos, Habitação e Assistência Social da cidade cearense, que fica a cerca de 240 km de Fortaleza.  A pauta do encontro foi à troca de experiências exitosas no ensino público com vistas a uma educação de qualidade.

“Foi uma reunião produtiva e inspiradora”, afirma Paloma Modesto. “As ações desenvolvidas em Sobral e os resultados provenientes desse trabalho compõem um exemplo estimulante e que aponta caminhos na busca pela excelência do ensino público”, argumenta, referindo-se ao trabalho desenvolvido em Sobral que elevou o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) dos Anos Iniciais de 4.0 em 2005 para 8.8 em 2015, quando registrou 6,7 nos anos finais. Nos dois casos, o município tem o maior Ideb do Brasil.

O secretário Júlio Cesar Alexandre, que é educador e foi diretor escolar, participou do processo desde 2005, quando assumiu a Secretaria de Educação da cidade. Segundo ele, as políticas implementadas têm como foco a alfabetização, a formação de professores e um forte pacto de todos pela aprendizagem do aluno. “A conversa de hoje estimulou um debate rico de ideias e mostrou que temos diretrizes comuns, como a mesma concepção metodológica de material de ensino, a formação continuada de professores e o foco na gestão de resultados”, frisou Paloma.

Participaram também da reunião a subsecretária Municipal de Educação, Rafaella Pondé, a diretora pedagógica da Smed, Joelice Braga, e a gerente de Gestão Escolar, Karen Sasaki.​

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O israelense Miki Hayat, que aprendeu a arte da capoeira aqui em Salvador, há mais de 15 anos, e que faz a difusão dessa prática em vários recantos do mundo, visitou, nesta terça-feira (29), quatro unidades escolares da rede municipal de ensino que adotam a prática, entre elas a Escola-Laboratório (Escolab), no bairro de Coutos. O visitante não escondeu o entusiasmo e nem poupou elogios às instituições que adotaram a capoeira como elemento mediador do respeito mútuo, disciplina e companheirismo, além de valores relacionados à convivência pacífica e harmônica. 

O capoeirista explicou que optou pelas crianças por considerar que elas representam o futuro da humanidade e pela capacidade que esse segmento tem de assimilar valores capazes de mobilizar e melhorar o mundo. O israelense também demonstrou interesse em saber como se processa o trabalho da capoeira nas escolas municipais. Por essa razão, ele contou com o suporte do coordenador pedagógico do Projeto Ginga, Irênio Figuer, responsável pela formação de centenas de crianças que estão matriculadas regularmente na rede municipal de educação. 

Segundo o coordenador pedagógico do Ginga, nas últimas décadas o mundo vem experimentando um interesse pela capoeira como elemento de suporte educativo, notadamente nos Estados Unidos, Europa e Japão, com o reconhecimento de "uma arte brasileira", de acordo com expressão usada pelo próprio Miki Hayat durante entrevista numa das escolas que visitou. Irênio Figuer destacou que todo apoio tem sido dado pelo grupo Ginga, ofertando calças, camisas, sandálias para a prática da capoeira, além do suporte técnico para as os alunos da rede municipal. 

Atividades - Buscando incentivar a prática de atividade física regular aliada aos trabalhos em sala de aula, a Secretaria Municipal da Educação (Smed), em parceria com o projeto Ginga, conta com a capacidade de atender até mil alunos e contempla quatro escolas - Escola Francisco Leite, em Águas Claras; Escola Arlete Magalhães, em Castelo Branco; Escola Laboratório (Escolab) da Boca do Rio, e a Escolab de Coutos. Há relatos sobre a melhoria da qualidade, capacidade e rendimento dos participantes, por parte de pais ou responsáveis, professores e diretores.

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A ação de incentivo à prática da capoeira nas escolas municipais Francisco Leite, em Águas Claras, e Escola-Laboratório (Escolab), no bairro de Coutos, serão visitadas pelo capoeirista israelense Miki Hayat, nesta terça-feira (29). Hayat aprendeu o esporte no Brasil e levou a arte para Israel. Hoje ele é responsável pela iniciação no esporte de centenas de menores carentes. As aulas são ministradas no bairro ortodoxo de Benei Barak, em Jerusalém, e atualmente possui cerca de 200 alunos.

De acordo com informações da embaixada israelense no Brasil, o objetivo da visita é vivenciar as atividades do Projeto Ginga. Em parceria com a Secretaria de Educação (Smed), a iniciativa realiza o ensino da capoeira a cerca de mil alunos, com idades de 7 a 17 anos, de quatro escolas da capital baiana.

A visita começa às 9h30, quando Hayat estará na Escolab de Coutos. No local, 200 alunos de quatro colégios municipais estudam no contraturno das aulas convencionais, com atividades que contemplam experimentação, ludicidade, tecnologia da informação e comunicação de forma interdisciplinar na sala de aula. A partir das 14h30, o capoeirista segue o cronograma na Francisco Leite. 

Exposição – Imagens do trabalho de Miki Hayat junto à comunidade carente de Israel serão apresentadas na exposição "Capoeira com Tizitzit", que ocorrerá no pátio do Espaço Pierre Verger de Fotografia, instalado no Forte Santa Maria, no Porto da Barra. As fotos ficam em cartaz entre os dias 30 de agosto e 28 de setembro, com visitas gratuitas das 11h às 19h, sempre de quarta a segunda-feira.

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Com a proposta de fazer uma celebração à cultura afro-brasileira, a Escola Municipal João Lino, localizada no Pelourinho, comemorou na manhã desta sexta-feira (25), no Parque da Cidade, o Dia do Folclore com uma série de atividades para 60 alunos de dois a cinco anos de idade. As ações contaram com o suporte do Grupo de Capoeira Mandinga, com quem ao estabelecimento mantém uma parceria. A presença da criançada modificou o panorama naquela área de convivência e lazer, proporcionando um clima de harmonia, festa e alegria.

A coordenadora das atividades, professora Rita de Cássia Natividade, ressaltou que durante o evento foram realizadas ações como contação de estórias, roda de capoeira, roda de samba e interação com a natureza. “Além da comemoração do Dia do Folclore, a celebração teve como objetivo ressaltar o espírito lúdico-infantil como opção de aprendizado nesta fase de desenvolvimento humano”, enfatiza a professora, que elogiou também a contribuição de outros integrantes do corpo docente daquele estabelecimento.

"Tais atividades são uma constante no cotidiano escolar da João Lino. Isso porque a escola fica localizada no coração do Centro Histórico de Salvador, que é um dos berços da cultura brasileira, e por essa razão as crianças do João Lino estabelecem uma interação sociocultural e ambiental com o Pelourinho, celebrando cotidianamente a cultura afro-brasileira", frisou Rita. A unidade de ensino do Município fica localizada na rua João de Deus e atende a 90 alunos, a maioria formada por moradores dos arredores do Centro Histórico, Saúde e adjacências.

De acordo com a professora, além da convivência com o Centro Histórico e por extensão com a riqueza cultural afro-brasileira por meio das idas e vindas do trajeto escolar, os alunos da João Lino participam três vezes por semanas de atividades de capoeira na sede do Grupo Mandinga, através do projeto “Menino, quem foi teu Mestre”, do qual a escola é integrante. Por esta razão, sustenta Rita Natividade, a celebração da cultura afro-brasileira faz parte do dia a dia dos alunos da unidade de ensino.

 

 

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Os alunos do 6º ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal Alfredo Amorim, na Ribeira, tiveram uma quarta-feira (23) especial com o concerto didático apresentado pelos músicos do Quarteto Radamés Gnattali. A iniciativa faz parte do Brasil de Tuhu, programa que realiza educação musical em unidades públicas de ensino em todo o Brasil. Cerca de 200 estudantes tiveram a oportunidade de apreciarem os sons dos violinos, viola e violoncelo, em um repertório de cantigas brasileiras retiradas do Guia Prático do maestro Heitor Villa-Lobos (cujo apelido de infância era Tuhu).

O Brasil de Tuhu acontece em Salvador desde o início da semana. Já foram palco da atividade as escolas municipais Vila Vicentina, na Lapinha, e Abrigo dos Filhos do Povo, na Liberdade. Nesta quinta (24), o grupo visitará a Escola Municipal Nossa Senhora de Nazaré, também na Liberdade. 

Além do concerto para os estudantes, também será feita uma oficina de Vivência Musical para educadores de diversas disciplinas. A atividade será conduzida pela musicista Josiane Kevorkian e pelo maestro Bruno Jardim, que ensinarão a base para a musicalização infantil e conteúdos específicos de canções que podem ser aplicadas para o aprendizado.

 “Quando as crianças têm contato com a música, conhecendo Heitor Villa-Lobos, que é o nosso inspirador para criação do projeto, elas despertam interesse pela cultura brasileira e passam a ter contato com a linguagem musical”, ressalta a produtora executiva do Brasil de Tuhu, Lívia Simas. As atividades combinam jogos, performances e diferentes recursos didáticos que podem ser aplicados em todo tipo de aula, além de serem um espaço ideal para trocas de experiências entre os educadores.

Impressões - A vice-diretora da escola Alfredo Amorim, Luciana Argolo, vê na música uma das formas de estimular o desenvolvimento dos alunos no processo metodológico de ensino. “Ao longo da minha caminhada, tenho observado que a música é uma linguagem capaz de fazer com que a criança desenvolva concentração, o que proporciona descobertas e auxilia no aprendizado de outras disciplinas”, destaca.

A estudante Juliana Santos Ferreira, 12 anos, ficou encantada principalmente quando escutou os violinos. “Acho o som muito clássico, muito bom para a pessoa se acalmar”, elogiou a pequena, que pretende aprender a tocar o instrumento.

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