Cultura

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A Casa do Carnaval da Bahia, na Praça da Sé, e o coletivo Surdarte realizam neste sábado (20), das 11h às 12h30, a oficina VibraDança. A proposta da iniciativa é levar a arte para comunidade surda, promovendo a inclusão e refletindo questões como racismo, ancestralidade consciência negra com a comunidade surda. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas através do link https://prefsa.org/VmETp.

Como intuito de gerar uma nova experiência de percepção do som, com movimento corporal e expressividade, a oficina oferece um encontro com as ondas sonoras originadas da musicalidade e instrumentos das religiões de matriz africana, visando conexão com a ancestralidade a partir das vibrações oriundas dos atabaques, absorvendo essa energia e transformando-a em movimento, em dança.

“O projeto Vibra Dança, vem para propor uma nova experiência sonora, haja visto que essa experiência sonora sempre foi negada pela sociedade desde o nascimento da pessoa surda. Além da troca de cultura e experiências entre ouvintes e surdos, permitindo uma imersão no mundo um do outro, gerando compreensão, que por sua vez, combate o capacitismo.” A avaliação é de Alex Gurunga, mediador do encontro, fundador e idealizador do Coletivo Surdarte.

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A Semana de Negócios em Cultura e Economia Criativa do Subúrbio, promovida pela Escola Criativa Boca de Brasa Polo Subúrbio/Ilhas, chegou ao último dia na quinta-feira (18). A programação envolveu rodas de conversa, oficinas e rodadas de negócios que pretenderam engajar, qualificar, promover e difundir iniciativas, agentes, produtos e serviços de uma das principais regiões de Salvador.

Durante a semana foram abordados temas como relevância da gestão de negócios, importância do fomento cultural na região, como começar a atuar, fortalecimento de articulações locais e incentivo ao investimento em cursos e capacitações. Os participantes tiveram acesso a plantões de atendimento com orientações para formalização institucional e elaboração de projetos para editais.

“Eu entrei no curso porque, além dos projetos culturais, eu trabalho com tatuagem desde 2019 e eu queria evoluir esse trabalho para as redes sociais e assim poder, quem sabe, vender cursos e outras coisas. Eu não tinha ideia de que podia juntar uma coisa com a outra e descobri isso através do curso, que não é o primeiro que faço aqui neste espaço”, disse Mogli, aluno do Espaço Subúrbio 360 e ativista cultural da região.

O projeto é fruto do Termo de Colaboração firmado entre a organização social Pontos Diversos, a Fundação Gregório de Mattos e a Prefeitura de Salvador, através de recursos do Edital 004/2022 – Polos Criativos Boca de Brasa. O apoio é da Associação Cultural Quilombo Aldeia Tubarão (QUIAL Tubarão), da produtora EUMELANINA, do Acervo da Laje e do Espaço Cena Um.

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A Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Secult) realizou, na quarta-feira (17), uma ação do programa Quali, no Centro Histórico da cidade. A ação tem como objetivo aprimorar os resultados das empresas do setor de turismo, com foco especial nos meios de hospedagem, bares e restaurantes, agências de viagens e locadoras da região. 

O programa surge como uma resposta às necessidades identificadas no setor de turismo de Salvador, buscando impulsionar a qualidade dos serviços oferecidos e, consequentemente, aumentar a atratividade e a competitividade do destino. A ação envolve consultoria e posterior certificação gratuitas para as empresas interessadas, com base em normas nacionais e internacionais.

Durante a apresentação do programa, realizada no Teatro Gregório de Mattos (TGM), no Centro, o coordenador do Quali, Wagner Fernandes, explicou que a ideia é valorizar uma das áreas mais importantes da cidade. “O programa é voltado para a gestão da empresa. Acreditamos que mais turistas geram mais oportunidades de trabalho e renda, que se transformam em qualidade de vida para a população, e que para atrair mais turistas é preciso ter melhores serviços. É um círculo virtuoso”, declarou. 

“São levadas em conta as características de cada comércio, de cada empresa, seja ele restaurante ou hotel. O processo é feito a partir das necessidades de cada empreendedor”, completa Iuri Oliveira, coordenador do Programa Nacional de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur). 

A iniciativa foi bem recebida pelos presentes no evento de lançamento, que destacaram a importância de investir na qualidade dos serviços, como forma de atrair mais visitantes e gerar impacto positivo na economia local. “A expectativa é de sempre poder melhorar o nosso atendimento, a nossa receptividade, não só ao turista, como também ao soteropolitano que visita o Centro Histórico”, declarou a empresária Maria Beatriz Rosas Vaz, dona do restaurante Poró, no bairro do Santo Antônio Além do Carmo.

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Como nos ditirambos, encenações de teatro ao ar livre que ocorriam na Grécia Antiga, o grupo de arte popular A Pombagem levou a arte de rua para o Morro do Cristo, na Barra, na quarta-feira (17). A apresentação do espetáculo O Museu é a Rua contou com a participação de 25 artistas, se revezando em diversas performances, a exemplo da utilização de pernas de pau, da atuação de um boneco gigante, da feitura de bolhas de sabão enormes, do grafite em tela, da exposição fotográfica e da realização de uma roda de capoeira e do samba de roda.

A iniciativa integra o projeto Viva o Museu Popular, contemplado pelo Prêmio Jaime Sodré de Patrimônio Cultural – Ano II da Fundação Gregório de Mattos (FGM). O grupo fará ainda mais duas apresentações do espetáculo O Museu é a Rua, em diferentes monumentos da cidade, e duas rodas de conversa temáticas na Casa do Museu Popular da Bahia, no bairro Fazenda Grande do Retiro. Toda a programação é gratuita e aberta ao público.

Plateia de estudantes – Para o diretor do espetáculo, Fabricio Brito, a arte de rua pode ser uma forte ferramenta pedagógica e de educação patrimonial, pois o teatro de rua é uma arte que se debruça sobre a cidade e sobre os elementos da cidade. “O monumento público acaba sendo um mote para as nossas dramaturgias, pois pode representar um personagem histórico interessante, um momento histórico. Ou seja, fazemos do monumento um personagem”, afirma.

A apresentação contou com a participação de um público especial, formado por quatro turmas dos colégios estaduais Nelson Mandela (Periperi) e Dom Avelar Brandão Vilela (Fazenda Grande do Retiro). “A nossa apresentação de rua pode ser uma alternativa para a escola transcender as suas metodologias de ensino. Há a metodologia que ensina no interior das quatro paredes e também aquela que pensa para além dos muros da escola, e a cultura popular pode engrossar o caldo desse processo pedagógico”, opina Fabrício Brito.

Aprendizado diferente – Para a professora e gestora do Colégio Estadual Nelson Mandela, Olívia Costa, a apresentação abre espaço para que os alunos tenham acesso ao espetáculo. “Muitos deles nunca foram ao teatro, alguns nunca estiveram no Cristo da Barra. Então, essa manifestação artística é um dia diferente de aprendizado, que suaviza a vida”, destaca.

E foi assim mesmo que aconteceu com Vitória Souza, de 15 anos, estudante do Colégio Nelson Mandela. No Cristo da Barra pela primeira vez, ela se encantou por estar conhecendo o ponto turístico da cidade e pela oportunidade de apreciar o espetáculo O Museu é a Rua. “É uma aula diferente. Eu achei que iríamos para um ambiente fechado, mas viemos para essa apresentação ao ar livre e por isso está sendo tão diferente”, contou.

Projeto – O projeto Viva o Museu Popular nasceu do Grupo de Arte Popular A Pombagem, que atua há mais de dez anos com educação patrimonial e arte de rua. A proposta é entender e apresentar as ruas e praças como espaços museais, populares, acessíveis e repletos de patrimônio vivo. O espetáculo O Museu é a Rua, uma das produções culturais do grupo, tem texto e direção de Fabricio Brito, figurino de Bia Gigante, preparação de Corpo de Leila Kissia, preparação de voz de Camila Ceuta e preparação de capoeira de Alana Alves.

Demais atividades – No próximo dia 24, às 14h, acontece a estreia do documentário “Olha o museu no meio da rua” e roda de conversa sobre o conteúdo exibido, na Casa do Museu Popular da Bahia, na Fazenda Grande do Retiro. Os convidados são Rita Maia, Vagner Rocha, Janete Brito e Gean Almeida, e a mediação é de Fabricio Brito. No dia 31, às 14h, ocorre a apresentação do espetáculo “O Museu é a Rua” no Monumento ao Dois de Julho, no Campo Grande.

Em junho, no dia 7, às 14h, na Casa do Museu Popular da Bahia, será a vez da roda de conversa sobre Teatro de Rua e Educação Patrimonial, tendo como mote a recriação cênica da Festa do Lixo. Com mediação de Fabricio Brito, o debate terá as presenças de Ana Paula Santos, Manuel Gonçalves, Eliene Benício e Manuela Ribeiro. Por fim, no dia 14 do mesmo mês, às 14h, o público poderá conferir o espetáculo “O Museu é a Rua” no Marco da Cidade, no Porto da Barra.

Prêmio – O Prêmio Jaime Sodré de Patrimônio Cultural – Ano II – selecionou 13 propostas em cinco diferentes categorias, com prêmios de R$25 mil a R$100 mil. Os projetos propõem ações de preservação, salvaguarda, fortalecimento, valorização e dinamização que contribuam para a continuidade da existência de bens culturais.

Valoriza também a gestão participativa e autônoma de práticas tradicionais já reconhecidas, por meio de tombamento (provisório ou definitivo), registro especial ou inventário, pelas instâncias federal, estadual ou municipal, desde que o bem cultural esteja sediado ou tenha ocorrência em Salvador. No total, estão sendo investidos R$500 mil para a valorização do patrimônio cultural da cidade.

Reportagem: Priscila Machado/Secom

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Com o objetivo de desenvolver o setor audiovisual na capital baiana, fomentando a produção de longas, curtas e média-metragens, além do apoio ao desenvolvimento de games, o SalCine, plano lançado nesta quinta-feira (18) pela Prefeitura, visa fomentar toda a infraestrutura necessária para a realização de grandes produções na cidade. A iniciativa foi apresentada esta manhã, na Sala de Arte Cinema da Ufba, no Vale do Canela, pelo prefeito Bruno Reis e pelo secretário de Cultura e Turismo (Secult), Pedro Tourinho, e demais gestores municipais.

O plano prevê a utilização de R$46 milhões para a cultura, sendo R$23 milhões oriundos da Lei Paulo Gustavo, e mais R$23 milhões de recursos municipais. Desse total, 70% - ou seja, R$32 milhões – será direcionado para o setor audiovisual. O fomento vai acontecer desde a formação de mão de obra qualificada, locação de equipamentos, captação e oferta de histórias originais, até incentivos fiscais capazes de atrair produções estrangeiras para beber na fonte de histórias da Bahia, bem como garantir meios para que rodem aqui os filmes.

No discurso, o prefeito declarou que o SalCine é uma forma de abrir novos caminhos para a economia soteropolitana, trabalhando ao lado do turismo e abrindo novas matrizes econômicas para a cidade, a partir de contrapartidas e parcerias. "Acredito que o melhor programa social deve envolver a geração de emprego e renda. O turismo é nosso carro-chefe, mas apenas ele não mudará nossa matriz econômica. Por isso estamos estimulando setores diversos, a exemplo do audiovisual. Sendo assim, elaboramos este programa inédito em Salvador e tomamos a decisão de dobrar o valor destinado pela Lei Paulo Gustavo”.

Funcionamento – Para atrair produções e fomentar a criação de festivais, está prevista a criação da Salvador Film Commission, que será também responsável por estabelecer em Salvador estruturas de grande porte para filmagens indolor, aliando ao grande potencial da cidade para locações externas, além de direcionar recursos para financiamento de projetos. Os editais do SalCine serão geridos pela Fundação Gregório de Mattos (FGM), enquanto toda a parte de capacitação de mão de obra será capitaneada pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico (Semdec).

Para o titular da Secult, o audiovisual já faz parte da história de Salvador, com grandes artistas, grandes produtores e obras de relevância já produzidas na cidade. "Esse é um plano que envolve toda a Prefeitura, integrando diversas secretarias. Vamos utilizar essa história e, a partir da Lei Paulo Gustavo, vamos utilizar isso para ampliar ainda mais as produções aqui. Salvador hoje concentra a maior parte da produção audiovisual da Bahia. Então, temos que priorizar essa concentração de produção artística aqui”, explicou Tourinho.

De acordo com o presidente da FGM, Fernando Guerreiro, há tempos Salvador precisava ter essa atenção especial quanto ao audiovisual. “Hoje isso se concretiza para tornar essa cidade neste grande polo para produção de filmes. Essa é a possibilidade que temos, a partir dos editais, de descobrir quais as necessidades do setor que, por ser dinâmico, vai proporcionar a volta dessa cultura cinematográfica de volta a locais diversos da cidade”.

A titular da Semdec, Mila Paes, defendeu que o investimento direcionado para a oferta de infraestrutura necessária para abrigar grandes produções é o caminho mais rápido para atrair a atenção dos grandes investidores do audiovisual. “Temos esse desafio há algum tempo e estamos conversando com grandes produtores, buscando grandes espaços para produções indoor, no sentido de alcançar o patamar necessário para investir em grandes estúdios. Estamos estudando e, em breve, teremos um parque de estúdios de grande dimensão, para podermos ofertar a esses projetos os espaços necessários, a partir de investimentos públicos e privados”, concluiu.

Reportagem: Thiago Souza e Eduardo Santos/Secom

 

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A Prefeitura de Salvador firmou na noite desta terça-feira (16) um convênio com o Balé Folclórico da Bahia, durante solenidade no Teatro Miguel Santana. A parceria foi assinada pelo prefeito Bruno Reis, pelo secretário municipal de Cultura e Turismo (Secult), Pedro Tourinho, e pelo presidente da instituição, Vavá Botelho. Com o convênio, será destinado o valor de R$ 380 mil em 2023, que vai auxiliar no custeio dos artistas, do pessoal do administrativo, na manutenção do imóvel e do espetáculo do grupo.

O patrocínio da Prefeitura também viabiliza a continuidade de projetos da Fundação Balé Folclórico da Bahia, além das oficinas de dança gratuitas abertas à comunidade. Após a assinatura do convênio, o prefeito Bruno Reis assistiu a um espetáculo do Balé Folclórico ao lado de Vavá e Tourinho, além de outras autoridades municipais e integrantes do grupo.

“Precisamos oferecer conteúdo e isso é o que mais temos. Agora precisamos dotar de infraestrutura, equipamentos públicos e parcerias com todos esses grupos responsáveis pela cultura da nossa cidade para que tenham condições de fazer grandes apresentações e, com isso, vender ainda melhor a nossa cidade”, destacou o prefeito.

Bruno Reis também ressaltou que a parceria busca reconhecer o trabalho dedicado que o grupo desenvolve contribuindo ativamente na vida de muitas famílias soteropolitanas. “O Balé Folclórico é uma referência para todos nós e, sem sombra de dúvidas, é um dos nossos principais patrimônios culturais. Além de tudo, é responsável pela formação de tantos bailarinos e bailarinas que transformaram suas vidas a partir da oportunidade que tiveram aqui”, reforçou.

Com a pandemia da Covid-19, o Balé Folclórico parou de se apresentar por falta de recursos oriundos da bilheteria dos espetáculos, além da escassez de turnês, congressos, feiras e convenções, que quase levaram a instituição à extinção.

Desde 2022, a Secult estreitou os laços com o Balé Folclórico, articulando contatos com empresas privadas e representantes do trade turístico que passaram a se interessar pelo produto, o que fez com que o grupo de dança pudesse retornar às apresentações no Teatro Miguel Santana, na Rua Gregório de Mattos, no Pelourinho. A iniciativa municipal integra dois projetos: o da revitalização do Centro Histórico com o Distrito Cultural e estímulo ao afroturismo na cidade.

Para o secretário Pedro Tourinho, apostar no Balé Folclórico da Bahia é além de fomentar a cultura do país, também é uma ação de preservação da memória ancestral. “O Balé Folclórico da Bahia representa um pilar importantíssimo da cultura da nossa cidade, representa Salvador pelo mundo. Em 28 anos, nunca deixou de se apresentar em nossa cidade. Apoiar o Balé Folclórico da Bahia, mais do que uma ação de fomento, de patrocínio, é acima de tudo retribuir por tudo que eles fazem por nossa cidade e por cada um dos que passaram por lá”, afirmou.

Emprego e renda com a cultura - Além da manutenção do espetáculo, a parceria com a Prefeitura vai possibilitar a geração de emprego fixo para 27 bailarinos, 21 profissionais ligados ao mercado de cultura e 10 funcionários administrativos para atender cerca de 800 pessoas nas oficinas de dança.

“É o nosso primeiro contato com o poder municipal em 35 anos de atividade do Balé Folclórico da Bahia. É um apoio que está vindo numa hora muito importante, principalmente pelo fato de a gente ter ficado dois anos com todas as atividades paralisadas em virtude da pandemia. Quase encerramos as atividades de forma definitiva e agora estamos voltando com espetáculos no Teatro Miguel Santana, com projetos de turnês, de criação de novas coreografias. A gente precisa mais do que nunca desse apoio”, comemorou Vavá Botelho.

Embora funcione há mais de três décadas, o BFB mantém suas apresentações no Centro Histórico da cidade há 28 anos. Nesse período, foram realizados 7.488 espetáculos para um público estimado de 750 mil pessoas.

Reportagem: Joice Pinho/Secom

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Monumentos públicos e praças de Salvador receberão, a partir desta quarta-feira (17), uma ação que unirá teatro, música, dança, fotografia e educação patrimonial. O projeto, intitulado Viva o Museu Popular, acontecerá sempre às quartas-feiras até 14 de junho, com apresentação teatral e roda de conversa temática. Toda a programação é gratuita e aberta ao público.

O Viva o Museu Popular terá três apresentações do espetáculo "O museu é a rua a céu aberto", com texto e direção de Fabrício Brito. Elas acontecem no Cristo da Barra (17 de maio), no Campo Grande (31 de maio) e no Marco da Cidade, no Porto da Barra (14 de junho).

As rodas de conversa serão realizadas às 14h, na Casa do Museu Popular da Bahia, em Fazenda Grande do Retiro. No dia 24 de maio, o bate papo terá como base reflexões a partir da exibição do documentário "Olha o museu no meio da rua". Já no dia 7 de junho, o tema tratado será "Teatro de rua e educação patrimonial".

Patrimônio vivo – A iniciativa integra o projeto Viva o Museu Popular, desenvolvido pelo grupo de arte popular A Pombagem e ganhador do Prêmio Jaime Sodré de Patrimônio Cultural – Ano II, da Fundação Gregório de Mattos (FGM). A proposta é entender e apresentar as ruas e praças como espaços museais, populares, acessíveis e repletos de patrimônio vivo.

"O projeto mostra que o museu não é apenas um lugar físico e engessado, mas pode ser uma experiência cultural de natureza material ou imaterial. Substituímos o edifício pelo território, o público pela comunidade, o estático pelo movimento e a coleção pelo patrimônio”, destaca Fabrício Brito, que também é coordenador do projeto.

O espetáculo contará ainda com a presença de artistas convidados, como os poetas Osmar Jr e João Vanderlei de Moraes. Também está confirmada a participação do grupo Coco das Cunhã, um trio de mulheres brincantes da cultura popular.

Reportagem: Joice Pinho/Secom

 

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A Escola Criativa Boca de Brasa Polo Subúrbio/Ilhas realiza, nos próximos dias 15 a 18, a Semana de Negócios em Cultura e Economia Criativa do Subúrbio. A programação reúne diversas oficinas, serviços e atividades que serão realizadas no Espaço Boca de Brasa Subúrbio 360 e Escolab Coutos, em Coutos, e na Associação Cultural Quilombo Aldeia Tubarão (Quial Tubarão), em Paripe. O evento é aberto ao público e não é necessário realizar inscrição prévia.

A série de encontros tem como objetivo articular, qualificar, promover e difundir as iniciativas, agentes, produtos e serviços da região do subúrbio de Salvador. Os participantes terão acesso a plantões de atendimento com orientações para formalização institucional e elaboração de projetos para editais.

Além disso, o evento contará com apresentações artísticas, batalhas de pitch (apresentação para atração de investidores ou clientes) com premiações em produtos e serviços de parceiros locais, nas categorias negócio, projeto e produto, além de mesas temáticas com personalidades de referência nas áreas de influenciadores digitais, pesquisadores e empreendedores.

O projeto é fruto do Termo de Colaboração firmado entre a organização social Pontos Diversos, a Fundação Gregório de Mattos e a Prefeitura de Salvador, através de recursos do Edital 004/2022 – Polos Criativos Boca de Brasa. O apoio é da Associação Cultural Quilombo Aldeia Tubarão (QUIAL Tubarão), da produtora EUMELANINA, do Acervo da Laje e do Espaço Cena Um.

Programação – Na segunda-feira (15), dia da abertura do evento, das 9h às 12h, acontece no QUIAL Tubarão o plantão de atendimento com orientações para formalização institucional. No mesmo dia, das 18h às 21h, na Escolab Coutos, acontece o plantão de elaboração de projetos para editais.

Na terça-feira (16), será realizado o plantão de orientações para apresentação de pitch, das 9h às 12h, no Espaço Boca de Brasa Subúrbio 360. No mesmo local à tarde, das 14h às 16h, acontecem mesas temáticas com personalidades referência nas áreas de influenciadores, pesquisadores e empreendedores.

Na quarta-feira (17), no QUIAL, será promovida a oficina “Negócios Criativos: Roteiro de Turismo Comunitário”, em dois horários: das 9h às 11h e das 17h30 às 19h30. Na ocasião, será feito um passeio pela comunidade, deslocando-se pela praia, visitando empreendimentos locais das matriarcas do bairro e finalizando o percurso no QUIAL.

Encerrando a semana de Negócios, no dia 18, das 14h às 20h, mais uma vez no Subúrbio 360, ocorrem batalhas de pitch nas categorias de negócio, projeto, produto/serviço, apresentações artísticas e feira de exposição.

Reportagem: Carlos Alberto Ribeiro/Secom

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O mês de maio está sendo bastante movimentado nos equipamentos públicos culturais de Salvador. O tema da vez remete ao Dia do Trabalho e do Trabalhador (1º de maio) e os equipamentos, vinculados à Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Secult), são opções de lazer para toda a família. Confira:

Cidade da Música - Com o tema “Trabalhadores da Música”, o espaço, localizado na Praça Cairu, no Comércio, realiza nas quartas de maio (dias 17, 24 e 31), às 15h, uma apresentação de rap/trap. No dia 28, às 15h, o equipamento promove uma programação infantil de contação de história. 

A programação segue no dia 20 com a programação infantil de musicalização para bebês; dia 21, com a oficina de instrumentos de sucata; e no dia 27 com o espetáculo "Música Viva”, sempre às 15h. Nos dias 20, 21, 27 e 28, às 11h e 14h, acontece no equipamento a visita mediada.

Casa do Rio Vermelho – Na casa onde viveu Jorge Amado e Zélia Gattai, na rua Alagoinhas, no Rio Vermelho, será realizado nas quartas de maio (17, 24 e 31), às 10h30 e 15h30, a programação “Passeio no Jardim”. Aos sábados, (13, 20 e 27), o espaço exibe, às 10h30 e 15h, o espetáculo “Caçadores de Sapo”. Às 11h e 15h30, também do sábado e do domingo, o equipamento realiza uma visita mediada.

No domingo (14), às 10h e 18h, será exibido o espetáculo “Planta pra levar”. No dia 21, às 10h30, será realizada a oficina “Escrita Criativa” e no dia 28, também às 10h30, será realizado o “Teatro de Sombras”. Todo final de semana do mês, será encenado o espetáculo infantil “Desenhos na Varanda”.

Casa do Carnaval da Bahia – O mês de maio também será movimentado na Casa do Carnaval. O equipamento, localizado na praça Ramos de Queirós, no Centro, realiza nas quartas (17, 24 e 31), às 15h, a programação “Mete Dança - Falando de Amor”, com aula temática de dança que promove alegria e diversão aos visitantes. Neste sábado (13), às 15h acontece o “Papos de Carnaval”, projeto que promove conversas com convidados que trabalham na festa. No domingo (14), às 15h, o equipamento realiza a “Hora da História”, contação para crianças que traz o tema "Trabalhadores do Carnaval".

No dia 20, às 11h, será realizado o “Vibra Dança”. No dia 21, às 10h30, é a vez da programação infantil “Musicalização para bebês”. No dia 27 de maio, às 15h, será realizado o “Camarote de Jogos”, e no dia 28 de maio, será realizada uma contação de história, às 15h.

Espaço Pierre Verger da Fotografia Baiana – Localizado no Forte de Santa Maria, na Barra, o equipamento realiza no sábado (13), a partir das 16h, o “CineFoto - Passos de um artista”. Nos domingos (14 e 28), às 15h, o público poderá participar da “Oficina do Olhar”, na qual os visitantes são convidados a observar fotografias diversas, com o tema mães e filhos, para dialogar sobre a importância das imagens na construção da memória.

Nos dias 17 e 24, o equipamento realiza, às 16h, o “Fotograma”. No dia 20, às 16h, será exibido o “CineFoto - O Vaqueiro e suas raízes”. No dia seguinte, às 15h, será a vez da “Hora da história: A lenda Oxum" encantar os presentes. Seguindo a programação do mês, no dia 27, será exibido o “CineFoto - Vida de Pescador”, às 16h.

Espaço Carybé de Artes – O equipamento, localizado no Forte São Diogo, no Porto da Barra, realiza neste domingo (14) e nos próximos dias 20 e 28 a programação “Artista por um dia”. Também no domingo (14) e dia 28, a temática da programação é a oficina de quebra-cabeça. No dia 20, a criançada pode aproveitar a oficina de mosaico. As atividades serão realizadas a partir das 15h.

Visita Azul - Pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) podem visitar os espaços de forma gratuita, com horários especiais e direito a um acompanhante. Nesta sexta-feira (12), às 10h, a ação acontece nos espaços Pierre Verger da Fotografia Baiana e Carybé das Artes. No dia 19, às 10h, será a vez da Casa do Rio Vermelho. Por fim, no dia 26, a visitação especial ocorre na Casa do Carnaval da Bahia.

Acesso – Os equipamentos funcionam de 10h às 18h, com entrada até às 17h. Os ingressos custam R$20 (inteira) e R$10 (meia). Têm direito a meia-entrada os idosos, residentes de Salvador e estudantes.

Reportagem: Valmir Soares/Secom

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