Cultura

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A Festa de Iemanjá agora é oficialmente Patrimônio Cultural de Salvador, conforme título concedido hoje (01) pela Prefeitura, por meio da Fundação Gregório de Mattos (FGM). O ato solene foi realizado na Colônia de Pescadores Z1, no Rio Vermelho, e contou com a presença do prefeito ACM Neto, do secretário municipal de Cultura e Turismo, Cláudio Tinoco, do presidente da Fundação Gregório de Mattos (FGM), Fernando Guerreiro, do presidente da seccional baiana da Ordem dos Advogados do Brasil, Fabrício Castro, entre outras autoridades e a população.

"A Festa de Iemanjá leva a imagem de Salvador para o Brasil e o mundo. Esse é um título extremamente justo, e o bacana é que esse evento acontece às vésperas da celebração, realizado amanhã (02), embelezando e enriquecendo ainda mais o Rio Vermelho e a primeira capital do Brasil", afirmou ACM Neto. 


Para o prefeito, o título de Patrimônio Cultural de Salvador à Festa de Iemanjá é mais um sinal de respeito à importância histórica da celebração. "A gente só constrói uma sociedade forte preservando a nossa história e projetando o futuro através da nossa sociedade. E fico muito feliz que a proposta de registro para que a Festa de Iemanjá se tornasse mais um patrimônio da cidade tenha partido da seccional baiana da OAB", disse. 


Preservação - O prefeito lembrou que Salvador é capital da diversidade, e que a gestão municipal sabe estimular e respeitar o convívio com as diferenças, inclusive religiosas. "Nós respeitamos a fé de cada um. Esse momento aqui hoje é mais uma prova disso. Agora, com esse registro, a Festa de Iemanjá está preservada para todo o futuro 


A partir de agora, lembrou Fernando Guerreiro, a FGM tem o compromisso de produzir um Plano de Salvaguarda. O documento será elaborado junto com os pescadores da colônia, visando a elaboração de conhecimento, fortalecimento e divulgação da festa. "Essa é a Prefeitura do diálogo, da parceria. Esse ato aqui hoje é de toda a sociedade. Trata-se de um dia histórico para Salvador, mais um proporcionado por essa gestão", declarou Guerreiro. 


Registro - O processo para tornar a Festa de Iemanjá Patrimônio Cultural de Salvador foi registrado em novembro de 2019, sob o nº 1002/2019, visando a inscrição da festa no Livro do Registro Especial dos Eventos e Celebrações da FGM. A notificação pública de abertura do processo, assinada pelo presidente da FGM, foi publicada no Diário Oficial do Município do dia 19 de novembro. 


O pedido partiu da OAB-BA e teve a declaração de anuência da Colônia de Pescadores Z1, responsável pela realização da festa. Para abertura do processo, a equipe técnica da Diretoria de Patrimônio e Humanidades consultou os pescadores do Rio Vermelho.


O registro é assegurado por meio da lei 8550/14 e constitui ações de valorização e reconhecimento da festa. Vale lembrar que o presente do Rio Vermelho, um cortejo realizado no meio do mar com várias embarcações que levam presentes e a imagem de Iemanjá, vem sendo promovido por pescadores desde a década de 1920 do século passado.

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A teoria e a prática relacionadas às técnicas circenses serão contempladas em oficina e mostra ministradas pela artista Luana Serrat no Espaço Cultural Boca de Brasa CEU de Valéria. A atividade gratuita vai acontecer neste sábado (1º), das 13h às 17h. Em seguida, ainda às 17h, ocorre a mostra de resultados da oficina.

Para reconhecer as habilidades especificas de cada aluno, a artista vai trabalhar com base em técnicas de acrobacia para identificar a possibilidade de aplicar outros tipos de técnicas. “Durante a oficina, vamos montando algumas cenas, utilizando as pequenas conquistas circenses vencidas durante o processo, e que em seguida utilizaremos na mostra. O circo é uma arte que engloba diversas outras artes, então sempre é possível encontrar uma aptidão”, pontuou Luana Serrat.

Luana Serrat vivencia o circo desde que nasceu. Além de fazer parte da Cia Picolino desde o seu inicio, integra também o grupo Fulanas Cia de Circo. A criação da companhia é resultado de uma experiência como instrutora de tecido acrobático, técnica em que ela é uma das pioneiras na Bahia.

“A maior parte dos artistas de circo da minha geração vem da parceria com o Projeto Axé, através do programa 'Circo, Arte e Educação'. Essas ações de inclusão e difusão das artes, além de ter extrema importância na vida de cada um, como cidadão, como pessoa, também provocam e possibilitam a descoberta e formação de novos artistas, novos trabalhos e pensamentos, refletindo assim em toda a nossa sociedade”, avaliou.

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Três curtas serão apresentados nesta quinta-feira (30), dentro da programação do Cineclube, a ser realizado a partir das 16h, no Espaço Cultural Boca de Brasa – Quabales, na Rua Aurelino Silva, no Nordeste de Amaralina. Realizada com apoio da Prefeitura, através da Fundação Gregório de Mattos (FGM), a iniciativa exibirá as obras “Projeto Sanbone”, “Projeto Elas” e “Projeto Fluxo”.

“O espaço é utilizado para exibição de filmes e discussão de questões políticas, sociais e culturais, sendo fundamental importância para uma formação cidadã. Temos, aproximadamente, 50 jovens envolvidos com o projeto. Vamos exibir os vídeos seguidos de um bate-papo”, explica o coordenador de produção do Espaço Cultural Boca de Brasa – Quabales, Jean Cardoso.

Com direção de Diogo Nonato, o “Projeto Fluxo” traz um vídeo experimental que transita entre performance e a documentação, que se integra no universo das artes plásticas. Já o “Projeto Elas” tem a direção de Danilo Puridade e aborda sobre mulheres grafiteiras, experiências pessoais, gênero, raça e estética.

Por fim, o “Projeto Sanbone” trará temática diferente, conectada com a proposição de uma das oficinas, que normalmente alia ritmo de pagode em espaço onde normalmente não possui este gênero musical. A produção é coordenada pelo diretor e maestro Hugo Sanbone.

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Uma das principais manifestações religiosas celebradas em Salvador, a Festa de Iemanjá acontecerá no próximo domingo (2), no Rio Vermelho. Mas a programação que dá início aos festejos é realizada um dia antes, no sábado (1º), com a abertura do caramanchão que será montado do lado da Colônia de Pescadores Z1, às 7h. A partir daí, os devotos já poderão depositar os balaios e presentes que serão levados para a Rainha do Mar.

A expectativa dos organizadores é que a festa reúna entre 700 mil a 800 mil pessoas. No domingo, às 5h, haverá uma alvorada de fogos de artifício, que a marca a chegada do presente principal (que é mantido em segredo pela colônia de pescadores) ao Rio Vermelho. Na madrugada do mesmo dia, antes das homenagens à Iemanjá, é feita uma celebração a Oxum, orixá das águas doces, a partir de 2h30, no Dique do Tororó.

No Rio Vermelho, a procissão para entrega do presente no mar, junto com aproximadamente 500 balaios com as oferendas entregues pela população, acontece às 15h30. As ruas do bairro ficam tomadas de baianos, turistas, religiosos, simpatizantes e curiosos, que se aglomeram para assistir à saída das embarcações com os presentes. O encerramento oficial do evento religioso será às 18h, mas a parte profana segue durante a noite.

A Festa de Iemanjá é organizada pela Colônia de Pescadores Z1 e conta com apoio da Prefeitura. O dia também é marcado por diversas manifestações culturais, como rodas de capoeira, samba de roda e grupos de bairro.

História – A festa em homenagem a Iemanjá teve início em 1923, quando um grupo de 25 pescadores resolveu oferecer presentes à mãe das águas. Nesta época, os peixes estavam escassos no mar. Desde então, todos os anos os pescadores pedem a Iemanjá que lhes dê fartura de peixes e um mar tranquilo.

Conta a tradição dos povos iorubás que Iemanjá era a filha de Olokum, deus do mar. Ele a teria dado uma garrafa e recomendado que só abrisse em caso de necessidade. Um dia, em fuga de Okerê, o marido que a ofendeu, ela tropeçou na garrafa, que se quebrou, fazendo surgir um rio de águas tumultuadas que levou Iemanjá ao oceano. Desde então, a rainha das águas não voltou mais para a terra.

Tradição renovada – Uma série de superstições ronda a celebração. Por exemplo, se o presente for encontrado na beira da praia é porque a divindade não gostou da oferta. Todos os anos, é preparado um presente principal pelos pescadores, que só é revelado no dia das homenagens.

Nos últimos anos, aliás, campanhas de conscientização têm sido realizadas para a preservação do meio ambiente durante a entrega desses presentes. A recomendação é de que as pessoas adotem presentes biodegradáveis, como uma forma de cuidado com a natureza. Entre os exemplos de atitudes sustentáveis estão o uso de flores naturais e despejo de perfume sem jogar o frasco no mar.

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Quem ainda não se inscreveu para o edital Prêmio Samba Junino – Ano III tem até o dia 4 de fevereiro para participar, lembrando que não haverá prorrogação das inscrições. O edital vai contemplar propostas voltadas à salvaguarda dessa manifestação artística tipicamente soteropolitana.

Este ano serão escolhidas 13 novas propostas de incentivo, fortalecimento, manutenção e dinamização do patrimônio imaterial de Salvador. A iniciativa vai investir R$ 260 mil no total – sendo R$ 20 mil para cada projeto que contemple produção e reprodução do samba junino, através da realização de ensaios, concursos, festivais, “arrastões”, apresentações, oficinas, produção de material multimídia (CD, DVD, jogos, aplicativos, conteúdo audiovisual), publicações, entre outras, no período junino.

As inscrições são realizadas pelo endereço eletrônico www. premiosambajunino. salvador. ba. gov. br, onde também está disponível o edital para consulta. Qualquer dúvida referente ao edital pode ser encaminhada para o e-mail premiosambajunino @ salvador. ba. gov. br. As propostas selecionadas estão previstas para serem executadas, desde sua pré-produção, entre os dias 10 de maio e 31 de julho deste ano.

O presidente da organização de Samba Duro Junino G7, Nonato Sanskey, ressalta a importância do edital para fortalecer o samba. “É um reconhecimento importante para que venhamos expandir nossa cultura e garantir sua existência para atingir a nova geração, fortalecendo e compartilhando as culturas e tradições existentes em nosso estado”, frisou. 

Serão premiadas pessoas físicas, sejam pesquisadores, representantes de coletivos, federações e grupos de samba junino não formalizados; ou microempreendedores individuais (MEI) certificados para atividades do campo da cultura e/ou instituições de direito privado, sem fins lucrativos e com finalidade cultural declarada em Estatuto Social, que sejam domiciliados ou sediados em Salvador há, pelo menos, dois anos, e que desenvolvam iniciativas, projetos e ações no segmento.

 

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Com o tema “Encanto de Mulheres”, a terceira edição do projeto Arte no Paschoal acontece nesta sexta-feira (24), a partir das 20h, na Cruz do Paschoal, Rua Direita do Santo Antônio. Quem abrilhanta a noite é a cantora Matilde Charles, com carreira consolidada há mais de três décadas. A atração faz parte da programação de Verão do Pelourinho Dia e Noite, promovido pela Prefeitura por meio da Diretoria de Gestão do Centro Histórico (DGCH), vinculada à Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Secult).

A artista viveu na França por dez anos e desenvolveu parte da sua carreira lá. “O público pode esperar muita música, emoção e música popular brasileiras das antigas e novas. Além disso, também irei apresentar músicas francesas. Pretendo cantar canções que emocionem as pessoas. Esta vai ser uma edição tocante” diz a cantora. Por esta edição ser dedicada às mulheres, no repertório estarão presentes canções como “Ne Me Quite Pas”, “Água de Beber” e “Berimbau”, que foram popularmente conhecidas através de vozes femininas.

Projeto – A primeira edição ocorreu em 2018, com objetivo de promover shows intimistas de qualidade, com artistas baianos, no Centro Histórico de Salvador. Este ano, já se apresentaram no Arte no Paschoal as cantoras Sylvia Patrícia e Cláudia Cunha. Outras apresentações acontecem no dia 31, com Ana Paula Albuquerque, e no dia 7 de fevereiro, com atração a ser divulgada.

  

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Escritores interessados em participar da oficina “O Livro como Invenção”, ministrada pela escritora Elaine Ramos, devem se inscrever até quinta-feira (23), por meio do site incubadoragrafica. com. As aulas abordam temas relacionados ao design, produção gráfica e encadernação de livros, e serão realizadas nos dias 29, 30 e 31, das 19h às 21h, na RV Cultura e Arte, no Rio Vermelho. As atividades de orientação e qualificação profissional integram a segunda edição do projeto Incubadora de Publicações Gráficas, subsidiado pela Prefeitura, por meio do Edital Gregórios - Ano II, da Fundação Gregório de Mattos (FGM).  

O Incubadora de Publicações Gráficas é um espaço criado para acolher artistas e autores com projetos de livros de artista originais e inéditos. O objetivo é estimular a criação e desenvolvimento desses projetos oferecendo-os orientação, capacitação, financiamento, lançamento e distribuição. De acordo com Larissa Martina, editora e curadora do projeto, as oficinas são obrigatórias para as dez propostas individuais e de coletivos de escritores que foram selecionadas para participar do ciclo 2019/2020 do projeto. “Resolvemos abrir 20 vagas para a participação do público em geral”, diz, acrescentando que o objetivo dessa atividade é ajudar escritores no processo de criação e desenvolvimento de publicações.

Responsável pela oficina da próxima semana, a designer paulista, Elaine Ramos, co-organizadora da Linha do tempo do design gráfico no Brasil, explica que os participantes receberão noções sobre o design das publicações. “Falaremos da parte gráfica dos livros, como é fabricado, como montar o projeto, que linguagem precisa ter o livro. Trataremos da relação entre o conteúdo e projeto. Temos módulos que incluem a parte gráfica até a tipografia, passando por todo o processo de produção”, salienta. Nos dias 29 e 30, as aulas serão abertas ao público geral que fez a inscrição no site. No último dia, 31, o curso será apenas para os escritores selecionados pelo projeto.

Passo a passo -  
Os artistas escolhidos passaram pelo crivo de uma comissão formada por editores e curadores da RV Cultura e Arte. Foram levados em consideração critérios como criatividade, inovação e/ou singularidade; consonância com o objeto da chamada; clareza, consistência das informações e coerência na composição do projeto; capacidade do artista/autor ou do coletivo por ele representado para execução satisfatória do projeto e viabilidade orçamentária.

O financiamento engloba todo o processo de incubação, ou seja, a seleção de dez trabalhos, realização de quatro atividades de formação (aulas teóricas e oficinas práticas) para os autores dos projetos selecionados, produção dos livros em baixa tiragem e a exposição coletiva de lançamento. 

O primeiro módulo das atividades de formação foi realizado, em dezembro, com três aulas ministradas por Amir Brito Cadôr. Intitulados “Estrutura visual do livro de artista", os ensinamentos abordaram temas como a tipologia dos livros de artista, a narrativa nesse tipo de publicações e a relação texto e imagem. Após as aulas teóricas, oficinas práticas e uma defesa oral, os projetos de livro de artista serão financiados pela Incubadora e em junho será montado um lançamento coletivo, em formato de exposição, com os trabalhos finalizados.

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Vencedor do Prêmio Braskem de Melhor Espetáculo Adulto (2017), “Rebola!” volta ao Teatro Gregório de Mattos (TGM), no Centro, para uma curta temporada nos dias 24 e 31 de janeiro e 7 e 14 de fevereiro, às 19h. Os ingressos estão à venda na bilheteria do teatro e custam R$15 (meia-entrada) e R$30 (inteira).

Realizado pelo Teatro da Queda, com direção de Thiago Romero e texto de Daniel Arcades, “Rebola!” é uma homenagem à criação e resistência de espaços de articulação para a comunidade LGBTQI. O espetáculo, que já havia realizado temporada no TGM em 2016, conta a história do fechamento do estabelecimento gay e de seu proprietário, Lobo. Inconformados, jovens atores transformistas bolam uma noite dançante e cheia de números cômicos, com muito rebolado, para convencer a Lobo de não fechar o bar.

“O espetáculo alerta para a necessidade de espaços de resistência, em que o público LGBTQI se sinta à vontade para se articular. Ele foi resultado de um processo vivido no Beco dos Artistas e nasce como um ato político a favor do amor, do respeito e da cidade”, resume o diretor do espetáculo, Thiago Romero. As apresentações integram as ações de lançamento de outro espetáculo do mesmo grupo, o musical NAU, que está em fase de seleção de elenco.

 

 

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As ruas de paralelepípedo e o visual colorido das casas do histórico Pelourinho fazem parte do roteiro de soteropolitanos e turistas que aproveitam as férias para curtir o Centro Histórico de Salvador. E, nesse período de alta estação, a efervescência é aumentada com a programação do Pelourinho Dia e Noite, que segue até fevereiro com ações culturais semanais gratuitas. A iniciativa é promovida pela Prefeitura, por meio da Diretoria de Gestão do Centro Histórico (DGCH), vinculada à Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Secult).

Até o dia 31 de janeiro e no dia 10 de fevereiro, sempre de quarta a sábado, às 16h, os grupos Swing do Pelô, Tambores e Cores e Meninos da Rocinha se apresentam pelas ruas e praças do Pelourinho, dentro do República dos Ritmos. Os grupos Jota Zô, Samba da Vizinha e Samba de Verdade vão agitar os pandeiros com o Viradão do Samba, nos dias 23 e 30 deste mês e no dia 6 de fevereiro. As apresentações estão marcadas para as 19h30 na Praça da Sé, Terreiro de Jesus e Largo do Pelourinho.

Após ser palco de artistas como Sylvia Patrícia e Cláudia Cunha, o Santo Antônio Além do Carmo recebe a cantora Matilde Charles, dentro do projeto Arte do Pascoal, na sexta-feira (24), às 20h. A edição seguinte terá a cantora Ana Paula Albuquerque, no dia 31. Também haverá apresentação no dia 7 de fevereiro, com atração a ser divulgada.

Teatro – Para os amantes do espetáculo musical e teatral de rua, o “Circuito Jorge Amado” traz do teatro apresentações encenadas pelo Polo de Teatro Itinerante (Poti). Na encenação, o autor baiano Jorge Amado será representado por um personagem que surge para tentar dar ordem no esfuziante carnaval que a atração promove pelas ruas do Pelô. As próximas apresentações estão marcadas para esta sexta-feira (24) e dias 31 de janeiro e 7 e 14 de fevereiro, sempre às 19h, saindo do Largo do Pelourinho.

Instrumental – O concerto “Sinfonias de Pagode”, sob a regência do maestro Hugo Sanbone, vai animar o público com sua original música sinfônica o Cruzeiro do São Francisco no próximo sábado (25), às 17h, para o terceiro e último concerto de verão promovido pelo Pelourinho Dia e Noite. No repertório, composições autorais do maestro Sanbone que fazem parte do primeiro álbum da orquestra, intitulado "Sinfonias de Pagode".

Como convidadas especiais, chegam diretamente dos EUA a compositora, cantora, coreógrafa e dançarina Silvana Magda e a dançarina profissional francesa Constance Vellozzi. Já nesta quarta-feira (22) e nos dias 29 de janeiro e 5 de fevereiro, acontecem os ensaios da Orquestra Afrosinfônica (maestro Ubiratan Marques), na igreja de São Pedro dos Clérigos, no Terreiro de Jesus.

 

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