Cultura

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A Prefeitura de Salvador divulgou nesta quinta-feira (31), Dia Internacional dos Afrodescendentes, o Novembro Salvador Capital Afro, um inédito calendário de eventos com o apoio da gestão municipal que se estenderá por todo o penúltimo mês do ano. O foco da programação é exaltar a ancestralidade negra da capital baiana, que ecoa não só em suas diversas expressões culturais, artísticas e religiosas, mas, sobretudo, na história e vivência de sua população.

O prefeito, Bruno Reis, e o secretário de Cultura e Turismo (Secult) de Salvador, Pedro Tourinho, fizeram a apresentação da programação no Cine Glauber Rocha, ao lado de dirigentes e produtores culturais da capital baiana e de representantes de entidades como Ilê Aiyê, Muzenza, Cortejo Afro, Malê Debalê, Didá, Olodum e afoxé Filhos de Gandhy.

O Novembro Salvador Capital Afro terá festivais de música e de cultura negra, como o Afropunk e o Candyall e Tal, e de cinema negro, como o Fianb (Festival Internacional de Audiovisual Negro do Brasil), trazendo atrações nacionais e internacionais. Também terá o lançamento do projeto Rolês Afro, pacote de roteiros turísticos que será lançado pela Prefeitura de Salvador focado no patrimônio afrodiaspórico da capital baiana.

Além disso, apresentações de afoxés e blocos Afro, com o inédito Desfile Mundo Negro; um seminário reunindo entidades de samba da cidade, além da tradicional Caminhada do Samba; desfiles de moda, como o Afro Fashion Day; e festivais de empreendedorismo e inovação negra, como o Salvador Capital Afro, o Scream Festival, o Liberatum e o Festival de Afrofuturismo Vale do Dendê.

Bruno Reis afirmou que a Prefeitura dará uma dimensão muito maior ao mês de novembro como forma de valorizar e enaltecer a cultura africana na capital baiana. “Estamos fazendo um mês com essas atividades, que envolvem toda a comunidade negra da nossa cidade e que vão desde festivais, inclusive com festival internacional, com apresentações musicais de arte, de dança, vão com exposições com inauguração de equipamentos importantes, como Muncab, com empreendedorismo, com tecnologia, inovação, com uma série de ações que vão fazer com que Salvador seja projetada ainda mais no Brasil e no mundo”, disse.

O prefeito ressaltou que a programação vai projetar ainda mais Salvador no cenário nacional e internacional. “Nós queremos fazer uma segunda alta estação na nossa cidade, valorizando e enaltecendo um dos principais ativos que nós temos que é a nossa negritude, fortalecendo o afroturismo, convidando milhares de pessoas do Brasil e do mundo que possam vir aqui para ter essa imersão na cultura afro, que, fora da África, só nós podemos oferecer isso. Então é mais um diferencial que a nossa cidade tem e que em nenhum momento foi tão reconhecido e passou a ser uma estratégia de promoção”, acrescentou.

Como destacou Pedro Tourinho, titular da Secult, a intensa programação visa estabelecer novembro como mais uma temporada essencial para se estar na capital baiana. “Vamos fazer deste mês um novo período de alta estação em Salvador, com base 100% no afroturismo, fazendo assim da nossa cidade o principal destino do mundo da cultura negra diaspórica. Literalmente, Salvador Capital Afro”, disse.

A secretária municipal de Reparação (Semur), Ivete Sacramento, disse que, muito além de um fomento ao afroturismo, o calendário traz dignidade a quem mantém a cultura negra na cidade. “Devo dizer que a gente está vivendo hoje um momento de verdadeira reparação para área cultural e para quem vive de cultura negra em Salvador. Esse é um momento especial, porque a Prefeitura entrega um dos seus principais compromissos quando assinou o Estatuto da Igualdade Racial de Salvador: que é reconhecer, valorizar e dar fomento às instituições de cultura negra dessa cidade. Isso é devolver à comunidade o que ela nos dá, algo que só existe em poucas cidades do Brasil, e Salvador é uma delas”, afirmou.

Muncab – Também como parte da programação do Novembro Salvador Capital Afro, no dia 6 ocorrerá a reabertura do Museu Nacional da Cultura Afro-Brasileira (Muncab). Em junho deste ano, a Prefeitura fechou parceria com a instituição, viabilizando R$ 15 milhões para a compra de acervo e execução de obras pendentes para finalizar o espaço de exibições. Localizado em dois prédios no Centro Histórico, onde funcionou o antigo Tesouro do Estado da Bahia, o museu é um dos maiores da América Latina sobre a cultura afrodiaspórica.

“A parte do Muncab que a gente vai aprontar para novembro já está em obras, o primeiro pavilhão será inaugurado com uma exposição de grande sucesso no Brasil inteiro, que é Um Defeito de Cor. Uma exposição que está no Museu de Arte do Rio de Janeiro. A gente conseguiu trazer para cá mais de 400 obras, que contam a história do povo negro no Brasil”, disse Pedro Tourinho.

“A gente quer demarcar, neste mês de novembro, que é um marco na luta pelos direitos da população negra, o potencial de impacto econômico do afroturismo e das manifestações artísticas negras na economia da cidade. Vamos dar o recado e fazer entender que o afroturismo é um caminho sem volta, que se comunica a partir de diferentes dimensões: a simbólica, a econômica e a social”, afirmou Maylla Pita, diretora de cultura da Secult.

Série – Durante a solenidade de lançamento do Novembro Salvador Capital Afro, foi exibida no Cine Glauber Rocha a série Afros e Afoxés: A Revolução do Tambor. A produção conta com imagens do Carnaval de 2023 e de arquivo, além de representantes de entidades Afro e de afoxés da capital baiana, abordando a importância das agremiações para a preservação da cultura afro-brasileira.

A obra foi idealizada pelo Salvador Capital Afro e veiculada pelo canal Trace Brasil, composta por sete episódios de cinco minutos. Os três primeiros episódios foram lançados na última sexta-feira (25), no canal do YouTube do SCA e na Trace Brasil. Nos dias 1º e 9 de setembro serão exibidos os episódios do Muzenza e Filhos de Gandhy e Olodum e Malê Debalê, respectivamente.

Confira a programação:

3 a 5 de novembro – Liberatum

Festival internacional humanitário que já passou por 13 países, incluindo Reino Unido, Índia, México, Estados Unidos, Filipinas, Turquia e agora desembarca no Brasil. Vai reunir em Salvador lideranças negras do mundo das artes, tecnologias e negócios.

7 de novembro – Seminário Nacional do Samba

Iniciativa da Unesamba, que reúne nove blocos de samba de Salvador, e que discutirá a cadeia produtiva do samba e o potencial de geração de empregos e de renda na economia da cidade e do país. Evento será no Centro Histórico.

10 e 11 de novembro – Candyall e Tal

Projeto realizado anualmente no bairro do Candeal, realizado pelo projeto Pracatum, que ocupa a localidade com apresentações musicais, oficinas de percussão, entre outras demonstrações culturais.

18 e 19 de novembro – Festival Afropunk

Maior festival de cultura negra do mundo, ocorrerá novamente em Salvador e homenageará Alcione. O evento reunirá artistas de música negra, como Iza, BaianaSystem, Majur, Olodum, O Kannalha, entre outros.

20 de novembro – Caminhada da Liberdade

Organizado pelo Fórum das Entidades Negras da Bahia, a tradicional caminhada ocorre todos os anos no Dia Nacional da Consciência Negra, exaltando a importância da luta das pessoas negras e terá o apoio da Prefeitura de Salvador.

20 e 21 de novembro – Festival Afrofuturismo Vale do Dendê

Festival realizado pela incubadora de startups baiana Vale do Dendê, vai reunir especialistas negros em tecnologia e inovação de todo o Brasil, para compartilhar as suas experiências com a comunidade jovem de Salvador.

21 a 25 de novembro – Festival Internacional do Audiovisual Negro do Brasil

Maior festival de cinema negro do país, o evento vai trazer convidados internacionais para compartilharem a sua vivência na cadeia produtiva do audiovisual com os produtores da capital baiana.

22 a 24 de novembro – Festival Salvador Capital Afro

Festival de empreendedorismo, de negócios, de música e de economia criativa focado no público negro, que é realizado com o apoio da Prefeitura de Salvador.

24 a 26 de novembro – Expo Carnaval

Exposição para falar sobre a cadeia produtiva e econômica do Carnaval, neste ano será focado na cultura negra de Salvador, reunindo artistas, dirigentes culturais, produtores e outras personalidades da área.

25 de novembro – Afro Fashion Day

Desfile de moda abraçando estilistas negros, focado na promoção da autoestima da população negra de Salvador.

25 de novembro – Desfile Mundo Negro

Projeto inédito da Prefeitura de Salvador, será um desfile de blocos Afro e de afoxé que vai ocupar as ruas do Pelourinho e do Centro da cidade, tal qual ocorre no Carnaval.

25 de novembro – Dia Nacional da Baiana de Acarajé

Data para celebrar e debater melhorias para esse ofício, tão importante para a cultura baiana, com homenagens e distribuição de kits com tabuleiro, ombrelone e outros materiais.

26 de novembro – Caminhada do Samba

O tradicional evento dos blocos de samba, que se apresentam no final de novembro, será incorporado ao calendário do Novembro Salvador Capital Afro.

30 de novembro – Scream Festival

Festival de inovação e criatividade que ocorre tradicionalmente na cidade, desta vez terá também um enfoque no público negro e nas suas potencialidades.

Reportagem: Thiago Souza e Vitor Villar / Secom PMS

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A partir desta sexta-feira, dia 25 de agosto, estão abertas as inscrições para o edital Salvador Cidade Patrimônio. A iniciativa faz parte das Ações de Fomento 2023 lançadas recentemente pela Prefeitura de Salvador, por meio da Fundação Gregório de Mattos, abrangendo sete editais voltados para diversas linguagens e atividades artísticas, com um investimento total de R$ 50 milhões.

Dentro do calendário das Ações de Fomento, estão previstos investimentos de R$ 23,4 milhões de recursos federais e R$ 26,4 milhões provenientes do município. Dentre os quatro editais com recursos da União, pela Lei Paulo Gustavo e suplementação da Prefeitura de Salvador, encontra-se o Salvador Cidade Patrimônio.

O objetivo do edital Salvador Cidade Patrimônio é fortalecer os terreiros patrimonializados da cidade e apoiar projetos de salvaguarda de patrimônios imateriais. Para isso, serão destinados R$ 2 milhões de investimento total. O edital estabelece condições e exigências para a apresentação, seleção, execução, monitoramento, avaliação e prestação de contas de propostas oriundas exclusivamente de instituições de direito privado sem fins lucrativos.

Serão selecionados 02 (dois) Macroprojetos de fortalecimento institucional e premiação para Patrimônio Material e Imaterial, divididos da seguinte maneira:

• 01 Macroprojeto de fortalecimento de Terreiros Patrimonializados localizados em Salvador:

Atividades Formativas de Educação e Gestão Patrimonial voltadas para Terreiros
Elaboração de planos de Preservação e/ou Salvaguarda
Publicação de Livro/ Catálogo sobre Terreiros Patrimonializados
Seleção e premiação de 10 Terreiros Patrimonializados – R$ 40.000,00 cada
Realização de evento para premiação e lançamento da publicação

• 01 Macroprojeto de salvaguarda de Patrimônios Imaterial com ocorrência em Salvador

Atividades Formativas de Educação e Gestão Patrimonial voltadas a detentores
Elaboração/Revisão de planos Salvaguarda
Publicação de Livro/Catálogo sobre Patrimônios Imateriais da Cidade
Seleção e premiação de 30 Detentores de Patrimônios Imateriais - R$ 15.000 cada
Realização de evento para premiação e lançamento da publicação

Chicco Assis, Diretor de Patrimônio e Equipamentos Culturais da Fundação Gregório de Mattos (FGM), explicou que o edital contemplará "a preservação de patrimônios culturais, incluindo terreiros de candomblé tombados e a Pedra de Xangô, bem como bens imateriais reconhecidos pelas instâncias federal, estadual ou municipal".

Para mais informações e inscrições acesse https://fgm.salvador.ba.gov.br/salvador-cidade-patrimonio/

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A Festa em celebração a Santa Dulce dos Pobres foi encerrada neste domingo (13) com procissão, missa campal e apresentações musicais no Largo de Roma, na Cidade Baixa. A programação dos festejos em homenagem à primeira santa brasileira ocorreu em parceria entre as Obras Sociais Irmã Dulce (Osid) e a Prefeitura de Salvador.

No último dia da programação, que começou em 1º de agosto, uma missa campal presidida pelo Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, cardeal Dom Sergio da Rocha, foi realizada no local. Logo após, foi realizada a Procissão Luminosa, quando a Imagem de Santa Dulce foi conduzida pelos fiéis pelo Caminho da Fé, com ida até a Igreja do Bonfim e retorno para o Santuário Santa Dulce.

Presente no evento, a vice-prefeita de Salvador Ana Paula Matos destacou que o momento é de celebração, e de renovação da fé, mas também de fomento ao turismo. “Hoje é o dia do nosso anjo bom da Bahia e do Brasil, Santa Dulce é sinônimo de amor e humildade. Momento de fortalecer a fé da nossa cidade. Foi lindo ver que nem a chuva afastou os devotos, soteropolitanos e turistas do Largo de Roma. Ter a primeira santa brasileira é motivo de orgulho e inspiração, e também uma oportunidade para atrairmos romeiros e fiéis de todo o Brasil e do mundo. As ações em parceria com a nossa gestão municipal impulsionam o turismo religioso na primeira capital do Brasil”, afirmou.

A Praça Irmã Dulce também foi palco para apresentações musicais. Uma das atrações foi o Padre Antônio Maria, intérprete de músicas católicas e autor de Amor sem Palavras, canção que exalta a grandeza espiritual do “Anjo Azul dos Alagados”. As celebrações ainda contaram com um show do sanfoneiro cearense Waldonys, Embaixador de Santa Dulce, que preparou um repertório animado, que inclui Doce Luz, de Chico Gomes e Léo Passos, tema da Canonização de Irmã Dulce.

“Participar de qualquer evento que envolva Santa Dulce para mim é muito especial e gratificante. Tenho um carinho e gratidão imensa a Santa Dulce pelas graças alcançadas. Fico lisonjeado, honrado e feliz por participar de qualquer evento que seja em nome de Santa Dulce”, disse, antes da apresentação.

Ao longo dos 13 dias de festejos em homenagem a Santa Dulce, foram realizadas diversas ações, como shows, missas, procissões, carreatas, serviços nos campos da saúde e jurídico, peça teatral, exibição de filmes e inaugurações. Entre as atividades oferecidas estavam peças teatrais, exibição de filmes sobre a primeira santa brasileira, além de atrações musicais e quermesse.

 

 

 

 

 

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Em comemoração ao aniversário de Jorge Amado, que completaria 111 anos nesta quinta-feira (10), a Casa do Rio Vermelho recebeu o escritor baiano Itamar Vieira Júnior para um bate-papo sobre “Salvar o Fogo”, seu novo livro. Aberto ao público, o evento reuniu cerca de 70 pessoas, que também assistiram ao pocket-show “Letra & Canção”, do poeta José Maurício Bittencourt e do músico Betão Wilson, que encerrou as homenagens a Jorge.

O autor de “Torto Arado” tem uma relação especial com Jorge Amado e com a Casa do Rio Vermelho, local o qual ele considera que aconteceu seu “batismo” enquanto escritor. “Ainda adolescente eu vim aqui para pegar um autógrafo e tive a oportunidade de conhecer Jorge e Zélia. Acho que foi a primeira vez que eu disse a alguém que queria escrever e recebi incentivo, brinco que foi meu batismo enquanto escritor”, declarou.

O bate-papo foi guiado pela neta de Jorge, Maria João Amado, coordenadora do Memorial. Na conversa com Itamar, ela relembrou momentos vividos com seus avós e compartilhou histórias da Casa. Maria João conta que o convite a Itamar veio justamente da relação do escritor com o espaço e a família. “Itamar é um querido, está sempre aqui pela Casa, sempre disponível. Então, trazer quem tá despontando de uma forma tão brilhante quanto ele, é uma forma de celebrar Jorge. Para mim, isso só engrandece a festa e a comemoração”, destacou.

Sobre “Salvar o fogo”, Itamar reforça que é um livro sobre as raízes dos seus antepassados, no Recôncavo da Bahia. “É uma história que eu tenho uma relação muito especial, porque se passa no Recôncavo, tendo o Rio Paraguaçu como paisagem. A partir de personagens de hoje, de pessoas como nós, o romance chega a uma história que é muito mais antiga, mas que ainda é muito presente no nosso no nosso dia a dia”, concluiu.

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Em mais uma edição, o projeto Casa Kaê Erê, da Fundação Gregório de Mattos (FGM), leva o universo da literatura de matriz africana com a linguagem infantil para a Festa Literária Internacional do Pelourinho (Flipelô). Este ano, a atração está sediada no Museu Afro-brasileiro da Universidade Federal da Bahia (Mafro/Ufba), até este sábado (12).

Nesta sexta-feira (11), quando é celebrado o Dia do Estudante, o espaço foi visitado por alunos da Escola Municipal Eugênia Anna dos Santos, que funciona no Terreiro Ilê Axé Opô Afonjá e era liderado pela homenageada da Flipelô deste ano, a escritora e ialorixá Mãe Stella de Oxóssi.

Na ocasião, a literatura foi trabalhada com os pequenos pelo artista João Lima, que apresentou o personagem Palhaço das Letras para a criançada. Ele também convidou os presentes a conhecer dois jogos africanos, Yoté e Sichima, de estratégia e tabuleiro que desafiam os jogadores a pensarem cuidadosamente em suas jogadas para obter a vitória. Os jogos têm importância cultural e histórica nas regiões africanas em que são jogados.

O aluno Caio Alves dos Santos, de dez anos, se divertiu com as histórias do palhaço, mas afirmou que também pode aprender um pouco mais sobre a cultura afro. “Eu gostei muito do palhaço e das brincadeiras. Mas a música também me chamou atenção. Algumas coisas que ele falou eu aprendi na escola, mas teve muita novidade, como os jogos”, destacou.

Para a vice-diretora da unidade escolar, Rejane Barbosa Santana, as vivências que as crianças tiveram na Casa Kaê Erê serão sempre lembradas por eles. “Uma experiência riquíssima e única. Esse contato das crianças com toda essa gama cultural relacionada às questões afrobrasileiras vai marcar muito a vida das crianças. Tivemos muitos sorrisos e foi muito prazeroso tanto para os alunos quanto para os professores”, contou a professora.

Oficina – A Casa Kaê Erê também promoveu uma oficina prática de confecção das bonecas Abayomi, um tipo de brinquedo feito com retalhos de tecido de diferentes cores e decorado com fitas, miçangas e outros objetos. A peça é uma forma de ensino sobre as culturas africanas através da brincadeira e reuniu, pela manhã, alunos das escolas municipais Hildete Lomanto (Garcia) e Giselia Palma (Liberdade).

“Trazer a história da boneca Abayomi é uma oportunidade de falar sobre ancestralidade de uma forma divertida, fazendo com que as crianças conheçam o contexto da história brincando, se divertindo e influenciando-as a preservar memórias de todas as pessoas que fazem e fizeram parte da sua história de vida, resgatando a cultura africana e dando a devida valorização e importância para essa cultura”, explicou a gerente de Biblioteca e Promoção da Leitura da FGM, Jane Palma.

A estudante Lorena Rocha, de 15 anos, foi uma das visitantes que participou da oficina. Ela revelou estar encantada com o museu e com as Abayomi. “Eu nunca tinha ouvido uma história como essa que é tão linda e ao mesmo tempo tão marcante. Adorei participar da oficina, ela mostra a importância de conhecer a nossa história, de onde a gente veio e nos ensina a valorizar tudo isso. Também estou encantada com as obras e quadros aqui do museu, é um espaço muito lindo que eu adorei conhecer”, contou a adolescente.

Outras atividades – Neste sábado (12) a programação especial da Casa terá continuidade às 10h, com o espetáculo “A História da Pedra de Xangô”. Seu enredo retrata de forma simbólica e espiritual o processo de relação desse patrimônio material com diversos terreiros de candomblé da região de Cajazeiras. Para fechar a programação com muita alegria, às 15h, o Samba do Respeito com Ana Cacimba se apresenta o objetivo de ensinar, de maneira lúdica, a importância do respeito à diversidade cultural, religiosa e racial.

Além destas atividades haverá o último dia de distribuição de livros variados em duas edições: às 10h e às 15h. Até o momento 650 obras já foram ofertadas gratuitamente aos soteropolitanos.

Jane Palma explicou ainda como a Casa Kaê Erê agrega conhecimento e vivências para as crianças de Salvador. “Essas crianças podem ver de forma lúdica o universo da literatura de matriz africana. Essa atividade é importante porque estamos reunindo o fomento a leitura, criatividade e a educação quando trazemos para este espaço estudantes”, finalizou.

Reportagem: Joice Pinho e Letícia Silva/Secom PMS

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Como parte da programação da Festa Literária Internacional do Pelourinho (Flipelô), a Culinária Musical está de volta à Casa do Benin, neste domingo (13), das 12h às 17h, e desta vez com entrada gratuita. A proposta é que seja uma edição potente, reunindo grandes artistas no Dia dos Pais, encerrando a Flipelô e retomando o projeto após dois meses de pausa.

A edição terá a apresentação musical de Marcos Aragão e banda convidando Gal do Beco, dama do samba baiano. Haverá uma collab gastronômica, com a presença da chef Mannu Bombom, e também uma collab poética com os atores do bando de Teatro Olodum Sergio Laurentino e Ednaldo Muniz. O cantinho dedicado ao empreendedor negro receberá nesta edição a Tenda Amarela, um projeto que trabalha com artesanato, moda e outras vertentes.

Os pratos da edição serão moqueca de carne seca, Charque com Farofa d'Água e Moqueca de Banana, além de Ximxim de Bofe. “O projeto é de multilinguagens e tem comida interagindo com a poesia, música, moda. A cada edição trazemos uma linguagem diferente. Então, nessa edição estamos trazendo a collab poética e também terá a gastronômica”, conta o afrochefe Jorge Washington, responsável pelo projeto.

“A gente tem uma gama de chefes aí na cidade fazendo seus trabalhos, então eu acho que a gente tem que se juntar. Desde quando eu pensei nesse projeto foi com essa forma de juntar artistas e a maioria dos que se apresentam no projeto não estão na grande mídia, mas são artistas potentes. Através desse trabalho contínuo conseguimos dar uma visibilidade também para essas pessoas”, acrescenta.

Endereço– A Casa do Benin fica situada na Rua Padre Agostinho Gomes, no Pelourinho, e é administrada pela Prefeitura por meio da Fundação Gregório de Mattos. A entrada para acompanhar o projeto será gratuita este domingo, já os pratos custam R$ 70 e R$ 35 (meia porção) e R$ 35 o Xinxim de Bofe. Em seis anos de projeto, já houve 86 edições, grande parte delas no Benin, reunindo um público de 5 mil pessoas. A expectativa para esta edição é de 100 pessoas.

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Dentro das celebrações pelos 35 anos de existência, a Casa do Benin recebeu nesta terça-feira (8) a edição do "Patrimônio É..." deste mês de agosto, que teve como foco a história do espaço cultural. A atividade também marcou o início da programação especial do espaço dedicada à Festa Literária Internacional do Pelourinho (Flipelô) e que contará com atividades variadas nos próximos dias.
 
A roda de conversa contou com a presença do arquiteto e urbanista beninense Abiolá Akandé Yayi, da antropóloga e curadora fotográfica Goli Guerreiro, e da fotógrafa e editora, Arlete Soares. A mediação do bate-papo foi realizada pela jornalista Val Benvindo.
 
No bate-papo, Arlete Soares compartilhou suas experiências na construção do projeto que resultou no espaço cultural, iniciado em 1986 após a criação da Fundação Gregório de Mattos (FGM), no qual foi diretora. “Hoje penso que ter essa Casa é um milagre. Aqui tem evento, palestra, comida, música, exposição. Agradeço muito, porque um projeto cultural no Brasil funcionando por 35 anos é difícil de encontrar”, celebrou.  
 
Em sua fala, o Abiolá Akandé Yayi trouxe como contribuição uma perspectiva sobre o espaço entrelaçado com a cultura da África. “Acredito que o mais importante aqui seja a memória. Por mais que o tema seja o patrimônio, ele está ancorado na memória, pois sem ela não há patrimônio. O que trago aqui é uma forma de destrinchar a memória através da visão ancestral africana e além de ressaltar a sua importância para o planeta”, contou.
 
Após a conversa, o público pôde assistir à performance do escritor do Nelson Maca, que apresentou o recital “Thank You Exu”. O momento reuniu parte dos poemas dos originais do livro homônimo do autor.
 
Pensando sobre o passado e futuro – O produtor cultural e gestor da Casa do Benin, Igor Tiago Gonçalves, explicou que a atividade buscou trazer diferentes olhares sobre a Casa do Benin. O gestor destacou também a importância trazer para a roda de conversa Arlete Soares, que possui mais de 2 mil registros fotográficos da época em que o espaço cultural foi concebido. Este material deu origem à exposição Lapso Temporal que está disponível para visitação de terça a sexta-feira, das 10h às 17h, e aos sábados das 9h às 16h. A visitação é gratuita e seguirá até 16 de dezembro.
 
“Fizemos essa programação com muito cuidado para trazer a importância da Casa do Benin nesses 35 anos de resistência. Trouxemos a exposição Lapso Temporal trazendo fotos do processo do projeto que resultou no espaço. Essa exposição é para celebrar a construção e trajetória que essa casa representa para a gente culturalmente e historicamente, trazendo pertencimento e reconhecimento nas fotos”, afirmou.
 
Sobre o projeto – As rodas de conversa do integram o projeto Salvador Memória Viva, da Fundação Gregório de Mattos (FGM), que busca promover atividades de proteção e estímulo à preservação dos bens materiais e imateriais do município, abordando o patrimônio cultural em diálogo com a história, memória, arquitetura, espaço público, educação, gestão e economia da cultura.  
 
Quem não pôde acompanhar presencialmente a roda de conversa terá a chance de assistir a transmissão ao vivo que foi realizada do evento no canal da FGM no YouTube. A transmissão também contou com tradução em libras. Este ano o projeto “Patrimônio É...” já promoveu debates relevantes em duas edições: uma realizada em junho na Pedra de Xangô, em Cajazeiras X, sobre "Fogueira de Xangô e os Guardiões da Pedra", e outra em julho no Ilê Axé Opô Afonjá, em São Gonçalo do Retiro, sobre “Liberdade de Crença”.
 
Flipelô+ - Dentro da Flipelô+, programação alternativa da feira literária, a Casa do Benin reúne uma série de atividades até o próximo domingo (13). Confira a programação completa:
 
Dia 9 (quarta) – Amalá de Ideias  
 
11h – Visitas mediadas (acervo da Casa do Benin e exposição Lapso Temporal)  
 
16h às 18h – Afreketê – Audiência Pública Poética: Ponto de encontro e articulação da cena literária negra e independente para reflexões, intervenções e elaboração de propostas de ocupação poética da Casa do Benin.   
 
Mediação: Nelson Maca  
 
Dia 10 (quinta-feira) – O Tempo de Okê Arô  
 
10h – Oficina de Literatura e Performance Negra (Lucas de Matos e Nelson Maca)  
 
11h – Visitas Mediadas (Acervo da Casa do Benin e Exposição Lapso Temporal)  
 
14h às 15h20 – Ocupação Editora Organismo: A literatura negro-brasileira, entre amor e  
unguento?  
Participantes: Josevaldo Santiago, Anajara Tavares e Ari Sacramento (mediação)  
 
15h30 às 16h50 – Ocupação Editora Organismo: Literatura de mulheres negras como feitiço  
Participantes: Juciane Reis, Camila Carmo e Hildalia Fernandes (mediação)  
 
17h às 18h20 – Ocupação Editora Organismo: Milongas e ancestralidades negras no  
processo criativo literário  
Participantes: Lande Onawale, Kota Gandaleci e Maria Dolores Rodriguez (mediação)  
 
18h30 - Atração Artística: Grupo de Arte Popular A Pombagem – O Museu é a Rua!  
 
Dia 11 (sexta-feira) – Funfun  
 
10h – Oficina de Literatura e Performance Negra (Nelson Maca e Lucas de Mattos)  
 
11h – Visitas mediadas (acervo da Casa do Benin e exposição Lapso Temporal)  
 
14h às 15h20 – Da Escrita ao Palco – o Stand Up Comedy como instrumento de letramento racial  
Participantes: Alan Miranda e Convidados  
 
15h30 às 17h30 – Mostra: Resultado da oficina de Literatura e Performance Negra  
 
18h às 19h20 – Ocupação Editora Malê: Lançamento do Livro Estampas do Abismo de Jovina Sousa + Bate Papo + Autógrafos  
 
19h30 às 20h50 – Ocupação Editora Malê: Lançamento do Livro A Galinha Conquém de Vanda Machado + Bate Papo + Autógrafos  
 
Dia 12 (sábado) – Para Todas as Ayabás, Para Todas Elas  
 
10h às 11h20 – Ocupação Editora Organismo: Contação de História em vozes negras Participantes: Lorena Ribeiro, Jaqueline Santana e Fernanda Santiago (mediação)  
 
11h – Visita mediada (acervo da Casa do Benin e exposição Lapso Temporal)  
 
13h – Aula Show: Jorge Washington Convida Vovó Cici e Marlene da Costa  
 
15h às 16h20 – Lançamento do Livro “Awon Ona Jagun – Narrativas de Mãe Carmen de Osaguian” de Tanira Fontoura, Tiago Coutinho, José Ricardo Lemos e Rubens Caldas + Bate Papo + Autógrafos  
 
16h30 às 17h50 – Iyás Minhas Raízes – Mãe Stella de Oxóssi e Memórias Femininas  
 
18h30 às 20h – Atração artística: A Mulherada  
 
Dia 13 (domingo) – Oxalá Quem Guia  
 
11h - Visita Mediada (acervo da Casa do Benin e exposição Lapso Temporal)  
 
12h às 17h - Culinária Musical com Jorge Washington  
 
Quinta a domingo  
 
10h às 19h - Feira Olojá: Feira de Livros, Artesanais e Afetos / Ocupação Aláfia


Reportagem: Joice Pinho/Secom PMS

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O Balé Folclórico da Bahia iniciou um novo ciclo de aulas de dança, oferecido gratuitamente à população sem a necessidade de inscrição prévia. Os encontros acontecem sempre às segundas e quartas-feiras, às 19h, no Teatro Miguel Santana, na Rua Maciel de Baixo, 49, Pelourinho, com os mestres Zebrinha e Arismar Adoté. A atividade foi possibilitada através de convênio com a Prefeitura de Salvador, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Secult), e integra o projeto de revitalização do Centro Histórico com o Distrito Cultural e estímulo ao afroturismo na cidade.  
 
“Apostar no Balé Folclórico da Bahia é uma ação de preservação da memória ancestral, além de fomentar a cultura do nosso país. Representa um pilar importantíssimo da cultura da nossa cidade em todo o mundo. O Balé Folclórico resiste há 35 anos, sem nunca ter deixado de se apresentar, mesmo enfrentando inúmeros desafios. Mais do que uma ação de patrocínio, estamos fazendo um movimento de reconhecimento e retribuição por todo o legado que deixam para a nossa cidade e por todos os artistas que passaram por lá”, destaca o titular da Secult Salvador, Pedro Tourinho.
 
Através do convênio firmado com o Balé Folclórico, a Prefeitura destinou um valor de R$380 mil reais, que vai auxiliar no custeio dos artistas, do pessoal do administrativo, na manutenção do imóvel e do espetáculo do grupo. O patrocínio da Prefeitura também viabiliza a continuidade de projetos da Fundação Balé Folclórico da Bahia, além das oficinas de dança gratuitas abertas à comunidade.
 
O fundador e diretor-geral da companhia, Vavá Botelho, destacou a importância da parceria para a perpetuação da dança na capital baiana. “Depois de um período de muita dificuldade, como o período da pandemia, uma parceria como essa firmada com a prefeitura de Salvador é de extrema importância para seguir com os nossos projetos e expandir a cultura e dança e gerar oportunidades para mais pessoas, formando crianças, adolescentes e jovens para que eles possam ingressar em qualquer companhia de dança do mundo”, conta.

Reportagem: Letícia Silva/Secom PMS

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A trezena em louvor a Santa Dulce dos Pobres prossegue a todo o vapor em Salvador até o próximo domingo (13). As celebrações, iniciadas no último dia 1º, têm atraído centenas de pessoas à Cidade Baixa, onde fica o Santuário em louvor à primeira santa brasileira e que abriga uma vasta programação, apoiada pela Prefeitura.  
 
Na última sexta-feira (4), os devotos de Santa Dulce dos Pobres caminharam pelas ruas da Cidade Baixa, louvando e fazendo pedidos à religiosa baiana. A Procissão dos Arcos, que saiu da Basílica do Senhor do Bonfim até o Santuário, no Largo de Roma, teve o início marcado por uma queima de fotos e, durante o trajeto, os participantes foram
relembrando a história do Anjo Bom da Bahia, como também é conhecida.
 
Moradora do Costa Azul, Ana Cristina da Silva, 61 anos, chegou cedo à Basílica do Bonfim para celebrar a história de Santa Dulce. “Eu sou muito devota dela. Pude conviver um pouco com ela quando criança, porque ela ia na casa de minha avó pegar doações. Presenciei ela curar doentes e ajudar pessoas que ninguém mais queria cuidar. Então hoje vim celebrar a memória dela e também agradecer pelas graças que ela já me deu”, contou emocionada.
 
A aposentada Edenice da Silva Coelho, 80 anos, contou que participar da procissão foi um ato de homenagem, mas também de agradecimento por mais um ano de vida com a proteção de Santa Dulce. “É a nossa santa brasileira e eu tenho uma relação muito forte com ela. Vou sempre às missas no Santuário. Estou aqui também celebrando meu aniversário que é na véspera do encerramento da trezena. É um presente estar nessa procissão”, contou.  
 
O frei Ícaro Rocha de Brito, reitor do Santuário de Santa Dulce dos Pobres, destacou que a trezena é necessária para que o legado da religiosa de amar e servir continue vivo.  
“Essa procissão nos lembra o dia em que Santa Dulce foi com seus pobres, depois de ser expulsa dos Arcos do Bonfim, para a fundação do Hospital Santo Antônio e que hoje é a sede das Obras Sociais Irmã Dulce (Osid). Então hoje celebramos essa memória e queremos manter vivo na memória da cidade de Salvador este legado trazendo para as pessoas esse fato importante da vida da santa”, afirmou.
 
O fim de semana também contou com uma carreata na tarde de sábado (5), do Centro de Convenções de Salvador, na Boca do Rio, em direção ao Santuário, e a Procissão da Memória na manhã de domingo (6), do Santuário à Basílica da Conceição da Praia.  
 
Próximas atividades – As celebrações pela Festa de Santa Dulce dos Pobres terão missas até o dia 12, no próprio santuário, às 7h, 8h30, 12h e 17h; e no dia 13, às 6h, 8h, 10h, 12h, 14h e 16h. Já a vigília de Santa Dulce será realizada das 22h do dia 12 às 6h do dia 13.
 
A imagem peregrina continua a percorrer as ruas da cidade esta semana, sempre das 7h às 20h. Nesta segunda-feira (7), a localidade beneficiada é a Praça da Piedade; na terça (8), é a vez do Campo da Pronaica, em Cajazeiras X; na quarta (9), estará na Praça da Revolução, em Periperi; na quinta (10), em São Tomé de Paripe; na sexta (11), estará presente próximo ao Plano Inclinado Liberdade/Calçada, na Liberdade; no sábado (12), a visita acontece na Capelinha de São Caetano e, no domingo (13), encerra a peregrinação no pátio da Igreja de Alagados, em Alagados.
 
A Praça Irmã Dulce recebe os shows do cantor Tuca Fernandes no dia 10, às 19h30; e do tenor Thiago Arancam, no dia 11, às 19h30; apresentação de teatro infantojuvenil no dia 11, às 15h; e apresentação da Orquestra de Câmara de Salvador e Coral Ecumênico da Bahia, no dia 12, às 19h30.  
 
Até o domingo (13), acontece no mesmo local o Cine Santa Dulce, a partir das 14h30, com exibição do filme Irmã Dulce e documentários sobre o legado da santa; a quermesse, das 14h às 21h, com barracas de lanches e artesanato; e Coreto Santa Dulce, com apresentações de bandas culturais e católicas, a partir das 16h. Nesta segunda (7) e na sexta-feira (11), das 10h às 16h, a Estação Saúde oferecerá gratuitamente aferição de pressão arterial, medição de taxa de glicemia, orientação nutricional e sobre saúde bucal, e vacinação contra Influenza e Covid-19.  
 
A série de atrações continua com o balcão de serviços jurídicos, com encaminhamento para emissão de documentos, operação limpa nome e demais serviços, no sábado (12) e domingo (13), das 9h às 19h. Também haverá espaço para atividades físicas e de bem-estar com aulões de dança e ginástica, de quinta-feira (10) a domingo (13), das 13h30 às 14h30.  
 
No dia 13, ponto alto da festa, acontece o show do padre Antônio Maria, às 15h; Missa Campal presidida pelo arcebispo de Salvador e primaz do Brasil, Dom Sérgio da Rocha, às 16h; Procissão Luminosa (com saída e chegada no Largo de Roma), às 18h; e encerramento com o show de encerramento de Waldonys, às 19h30.   

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