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O crescimento dos blocos pipoca, patrocinados pela Prefeitura, foi destaque no Carnaval deste ano. Profissionais da imprensa avaliaram como positiva a iniciativa do município que atendeu ao pedido da população. “Foi ótimo. O Carnaval sem cordas foi feito para o povão brincar mesmo”, diz o correspondente da Rádio Cruz FM, Rey Consul, da cidade de Cruz das Almas.

O comunicador da Irará FM Clóvis Gonçalves afirma que foi um avanço muito grande para a democratização da folia. “A pessoa pode se divertir muito e gastando pouco. Às vezes, sair em um bloco com cordas é uma possibilidade remota. A Prefeitura acertou contribuindo bastante para diminuir a violência também”, analisa o radialista, que faz cobertura da festa desde quando existia o Grito de Carnaval no bairro do Uruguai.

Participando de uma transmissão para uma cadeia de rádios (Rádio Ouro Negro, de Catu; Rádio Vera Cruz FM, de Mar Grande; Rádio Capital, de Salvador, e Rádio Show de Bola FM, de Eunápolis), o radialista Paulo Roberto Argollo acredita ter sido “uma excelente iniciativa, pois nem todo mundo pode pagar camarote, abadá”.

Estrutura - Desde o início da festa, os profissionais da imprensa contam com mais de 30 notebooks, acesso a internet com wi-fi gratuito, sala de imprensa cimatizada e praticável com 21 cabines para transmissão de rádio. A estrutura foi montada na Praça 2 de Julho, no Campo Grande.

De acordo com o secretário de Comunicação, Paulo Alencar, a prioridade foi fazer com que os profissionais pudessem ter o melhor espaço de trabalho. “Este ano, nosso objetivo foi proporcionar uma infraestrutura de primeira, com tudo que é indispensável para que os jornalistas possam fazer uma cobertura de primeira”.

Desde o início da folia, a festa é transmitida para 200 municípios através apenas das rádios. “Temos 21 cabines e praticáveis para rádio, para que possam levar o sinal da festa, a partir do Campo Grande, para mais da metade dos municípios baianos, incluindo a transmissão por 70 veículos comunitários, a novidade para este ano”, explica Alencar.

Conforme o coordenador do praticável de rádios, Fábio Rocha, pelo menos 100 rádios estão passando pelo local. “Tentamos dar toda atenção possível, desde a montagem do ambiente, para que os colegas consigam fazer a melhor transmissão”, conclui.

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